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Governo pode convocar entidades de postos para explicar os aumentos abusivos nos combustíveis, diz Wadih Damous

“É uma possível decisão caso não haja uma volta dos preços aos patamares anteriores a esse aumento”, afirmou o secretário nacional do Consumidor

(Foto: Reprodução | ABr)
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247 — O secretário nacional do Consumidor, Wadih Damous (PT), em entrevista à TV 247, nesta terça-feira, 3, afirmou que o governo federal pode convocar entidades de postos para explicar os aumentos abusivos nos combustíveis. Na segunda-feira, 2, ele informou que notificou postos onde houve aumento no preço de combustíveis.

“Inaceitável e inexplicável a alta da gasolina pois não houve aumento no preço internacional do barril de petróleo e a isenção de tributos federais sobre os combustíveis foi renovada. Como Secretário Nacional do Consumidor já mandei notificar esses postos. Parece coisa orquestrada”, disse nas redes sociais na ocisão.

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Ao 247, Damous destacou que foi enviado um ofício à Associação Nacional dos Proprietários de Postos de Combustíveis, cobrando explicações. “Demos um prazo de 48 horas. Vamos enviar a outras entidades que participam da formação desses preços”, explicou.

“Se for o caso, se até o final de semana esses preços não voltarem ao patamar anterior, vamos convocar todas essas entidades para, publicamente, dizerem por que aumentaram os preços. Isso não está decidido. É uma ideia, uma possível decisão caso não haja uma volta dos preços aos patamares anteriores a esse aumento”, afirmou.

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Ainda, o secretário declarou que, nas redes sociais, alegou ter sido uma “ação orquestrada”, “mas isso foi num primeiro momento, não temos elementos para dizer isso”. No entanto, reforçou foi uma “ação deletéria, sem qualquer justificativa plausível”. E explicou que “[o ex-presidente Jair] Bolsonaro quis criar o caos, assinou um decreto em 31 de dezembro acabando com a desoneração”. 

“O presidente Lula, imediatamente, um dos seus primeiros atos foi prorrogar até fevereiro esse prazo de isenção dos tributos federais sobre os combustíveis, até que se tome pé da situação, a área econômica, juntamente com a Petrobrás, alinhe isso”, continuou. “Foi um ato de tocaia. Na virada do ano, aumentam esses preços, surpreendendo todo mundo, mas estamos tomando providências em relação a isso”.

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