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Grupo de delegados da PF denuncia Alexandre Moraes por “abuso de autoridade” em operação que mirou empresários bolsonaristas

Notícia-crime contra o ministro do STF Alexandre de Moraes e o delegado Fábio Alvarez Shor, da Diretoria de Inteligência da PF, foi encaminhada à PGR

(Foto: Reprodução)
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247 - Um grupo formado por 131 delegados da Polícia Federal protocolou no Ministério Público Federal (MPF) uma notícia-crime contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e o delegado Fábio Alvarez Shor, da Diretoria de Inteligência da Polícia Federal (PF). 

De acordo com a coluna Na Mira, do Metrópoles, os investigadores pedem a apuração de possíveis crimes de abuso de autoridade que teriam sido cometidos por Moraes ao autorizar uma operação contra oito empresários bolsonaristas que discutiram, em um grupo de WhatsApp, um possível apoio a um eventual golpe de Estado se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vencer a eleição presidencial. 

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De acordo com a reportagem, a notícia-crime, enviada ao procurador-geral da República Augusto, Aras diz que as justificativas do ministro para justificar a operação são “inacreditáveis” e que "é sabido que tentar contra o Estado Democrático de Direito pressupõe violência ou grave ameaça (grifos), como prevê o artigo 359-M do Código Penal. Ora, inexistiu a violência! Quanto à grave ameaça, essa não saiu do campo da cogitação. Portanto, inexistente”. 

O grupo também afirma que a ação de Moraes teve nítido caráter político-partidário” e pede que a “Procuradoria-Geral da República adote as providências cabíveis, em face da possível suspeição do ministro Alexandre de Moraes para o exercício de suas funções na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por lhe faltar a imparcialidade necessária para o exercício das atribuições inerentes ao cargo”.

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 “Ocorre que parte das mencionadas medidas teriam sido solicitadas pelo senador da República Randolfe Rodrigues (Rede), coordenador da campanha do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência da República, e outros representantes de um dos espectros do embate político nacional”, ressalta um outro trecho da ação. 

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