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Grupos bolsonaristas de WhatsApp voltam a atacar, a pedido da cúpula do Congresso

Os grupos de WhatsApp do bolsonarismo que haviam participado de disparos em massa com fake news durante a campanha à presidência de 2018 voltaram a operar; a reativação do exército de usuários-seguidores foi diretamente estimulada pela cúpula do Congresso, uma vez que a articulação política do governo agoniza; o pretexto para a retomada do WhatsApp como arma de campanha é a reforma da Previdência, mas o Supremo também será alvo de ataque do nova investida digital

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247Os grupos de WhatsApp do bolsonarismo que haviam participado de disparos em massa com fake news durante a campanha à presidência de 2018 voltaram a operar. A reativação do exército de usuários-seguidores foi diretamente estimulada pela cúpula do Congresso, uma vez que a articulação política do governo, que jamais existiu de fato, atinge seu momento mais dramático. O pretexto para a retomada do WhatsApp como arma de campanha é a reforma da Previdência, mas o Supremo também será alvo de ataque do nova investida digital de Bolsonaro.

A reportagem do jornal Folha de S. Paulo reforça a estratégia dos bolsonaristas: "as comunidades elegeram um alvo comum: o Supremo. Montagens pedem o 'fim do STF', apontam 'a toga contra o povo' e chamam os ministros de criminosos. Além do tom de protesto, mensagens que circulam nesses grupos disseminam informações falsas sobre a função, o funcionamento e os membros do STF."

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A matéria ainda informa que "uma das postagens chega a afirmar que a corte tem 'clientes como o BNDES', e que 'OAB e Judiciário estão aparelhados com essa máfia comunista e o narcotráfico de toda a América Latina'. 'O STF só pode ser derrubado com uma ação efetiva e massiva do povo. O governo não pode os tirar de lá (sic)'."

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