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Janio: situação nos presídios brasileiros é de crime contra Humanidade

O colunista Janio de Freitas diz que situação dos presidiários no Brasil é de "plena e múltipla criminalidade"; "Alheia. Daqueles que nos governos, a começar do federal e sem ressalva estadual, permitem, criam e mantêm, por ação e por indiferença desumana, essa realidade que a Constituição e as leis e tratados internacionais, os de paz e até os de guerra, consideram criminosa. Crime contra a humanidade", diz o colunista 

O colunista Janio de Freitas diz que situação dos presidiários no Brasil é de "plena e múltipla criminalidade"; "Alheia. Daqueles que nos governos, a começar do federal e sem ressalva estadual, permitem, criam e mantêm, por ação e por indiferença desumana, essa realidade que a Constituição e as leis e tratados internacionais, os de paz e até os de guerra, consideram criminosa. Crime contra a humanidade", diz o colunista  (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O colunista Janio de Freitas fez duras críticas à "situação criminosa" em que se encontram os presídios brasileiros. Em artigo nesta quinta-feira, 4, em que comenta sobre a rebelião no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, que deixou nove mortos e 14 feridos, Janio diz que situação dos presidiários no Brasil é de "plena e múltipla criminalidade". 

"Alheia. Daqueles que nos governos, a começar do federal e sem ressalva estadual, permitem, criam e mantêm, por ação e por indiferença desumana, essa realidade que a Constituição e as leis e tratados internacionais, os de paz e até os de guerra, consideram criminosa. Crime contra a humanidade", diz o colunista. 

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"As condições de higiene, saúde, convivência e alimentação são proporcionais à indiferença com que se criam e mantêm, no Brasil todo, esses depósitos de carne humana ainda viva. É um proceder repelido por qualquer Código de Direito, lei, regulamento e sentença que vá ao tema, mesmo de modo indireto. Apesar disso, as condições torturantes, diuturnas, nem distinguem entre condenados e só denunciados, criminosos comprovados e suspeitos que podem ser culpados ou inocentes", acrescenta. 

Para Janio, falar de direitos humanos no Brasil é "quase cômico". "Enquanto não houver quem, dotado dos meios, processe criminalmente e mesmo prenda alguns governantes pelos crimes desses presídios brasileiros, falar aqui em direitos humanos é quase cômico", afirma. 

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