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Brasil

“Kássio é agente do bolsonarismo e deve ser denunciado no plano internacional”, diz Pedro Serrano

À TV 247, o jurista Pedro Serrano disse que o ministro Kassio Nunes Marques "demonstrou não saber o que é garantismo" e afirmou que o ministro está a serviço do bolsonarismo. "E nós temos que falar isso claramente e partir com esta denúncia inclusive no plano internacional", afirmou.

Pedro Serrano: as pessoas ainda não compreenderam o que é uma democracia
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247 - O jurista Pedro Serrano fez duras críticas ao ministro Kassio Nunes Marques pelo seu voto contra a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro na retomada do julgamento pela segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), na tarde desta terça-feria (23). 

Em participação ao vivo na TV 247 durante o intervalo do julgamento do STF, Pedro Serrano afirmou que o ministro Nunes Marques "demonstrou não saber o que é garantismo". 

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"Utilizou a expressão com evidente déficit cognitivo. É muito ruim o voto dele neste momento", disse Serrano. Ao ser questionado sobre a expectativa em torno do julgamento da suspeição de Moro, Pedro Serrano disse que não deve se esperar benefícios ao ex-presidente Lula. 

"Há uma tentativa de golpe da extrema-direita, usando o Supremo Tribunal Federal contra Lula mais uma vez. Nós não devemos ter uma postura leniente, otimista. Não estmos em luta. O ministro Kassio foi agente do bolsonarismo, ele não foi agente da Constituição. E nós temos que falar isso claramente e partir com esta denúncia inclusive no plano internacional", afirmou. 

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Em entrevista ao site Brasil de Fato, Pedro Serrano já havia defendido que a candidatura presidencial de Lula em 2022 está em risco, por conta da decisão do ministro Edson Fachin, de remeter ao plenário do STF o recurso da Procuradoria GEral da REpública contra a anulação das sentenças de Lula. 

“A meta olímpica do Fachin é evitar a candidatura de Lula novamente, em 2022. A segunda finalidade dele, caso não consiga a primeira, é pelo menos salvar a narrativa da Lava Jato. Ou seja, não haver o reconhecimento do sistema de justiça de que o que houve com o ex-presidente foi uma fraude, e não um processo penal”, afirmou Serrano na entrevista. 

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