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Brasil

Lula responsabiliza "genocida chamado Bolsonaro" pela morte de petista em Mato Grosso

Ex-presidente participou do ato em Taboão da Serra e disse também que Bolsonaro não dormiu depois da pesquisa Datafolha, em que o candidato do PT lidera com 11 pontos de vantagem

Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Reprodução (Twitter))
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247 - Em ato de campanha na manhã deste sábado, em Taboão da Serra, Grande São Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) atribuiu a Jair Bolsonaro (PL) a responsabilidade pela morte do cortador de lenha Benedito Cardoso dos Santos, de 42 anos, apoiador dele.

Lula afirmou que tentou localizar a família da vítima na manhã deste sábado (10), mas que não conseguiu. Contou que pediu ao senador Paulo Rocha (PT-PA) para buscar informações sobre seus familiares.

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"O PT tem a obrigação de saber todas as coisas para ajudar essa família que foi vítima do genocida chamado Bolsonaro", disse Lula.

Nesta quinta, em Confresa, a 1.160 km de Cuiabá (Mato Grosso), o homem que defendia o ex-presidente foi morto a golpes de faca e machado após discussão por questões políticas. 

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O autor do crime, Rafael de Oliveira, 24, contou à polícia que apoia Bolsonaro e o desentendimento entre eles começou por questões políticas. A Justiça de Mato Grosso decretou a prisão preventiva do assassino confesso.  

De acordo com as autoridades, o autor tentou decapitar a vítima e, após o crime, filmou o corpo.

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O ex-presidente participou de comício em Taboão da Serra. No evento, Lula comentou pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (9) e afirmou que Bolsonaro "não dormiu" após o resultado. O levantamento mostrou Lula liderando a corrida de primeiro turno com 45% das intenções de voto, ante 34% de Bolsonaro.

"A quantidade de dinheiro que ele está gastando, quantidade de coisa que ele está tentando fazer com medo que a gente ganhe lá. Quero que ele saiba que ele pode dar o dinheiro do mundo que ele não vai comprar a consciência de 215 milhões de brasileiros", disse Lula, conforme registrou a Folha de S. Paulo.

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O ex-presidente estava acompanhado de seu vice, o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), do candidato do PT ao Governo de São Paulo, Fernando Haddad, e do ex-governador Márcio França (PSB), candidato ao Senado na chapa encabeçada por Haddad.

 

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