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Marcio Pochmann: Brasil a lenha, queimando a Ponte para o Futuro

O professor de Economia da Unicamp Marcio Pochmann bateu duro no governo Michel Temer; "Com a 'Ponte para o futuro' do neoliberalismo, 1,2 milhão de famílias abandonaram o gás de cozinha em 2017 e tiveram que apelar para o uso do carvão e lenha. Última vez que isso havia acontecido em maior proporção foi em 2002, no governo FHC", escreveu ele em sua conta no Twitter

O professor de Economia da Unicamp Marcio Pochmann bateu duro no governo Michel Temer; "Com a 'Ponte para o futuro' do neoliberalismo, 1,2 milhão de famílias abandonaram o gás de cozinha em 2017 e tiveram que apelar para o uso do carvão e lenha. Última vez que isso havia acontecido em maior proporção foi em 2002, no governo FHC", escreveu ele em sua conta no Twitter (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - O professor de Economia da Unicamp Marcio Pochmann bateu duro no governo Michel Temer. "Com a 'Ponte para o futuro' do neoliberalismo, 1,2 milhão de famílias abandonaram o gás de cozinha em 2017 e tiveram que apelar para o uso do carvão e lenha. Última vez que isso havia acontecido em maior proporção foi em 2002, no governo FHC", escreveu ele em sua conta no Twitter.

Segundo o estudioso, "a modernidade da equipe econômica do 'sonho do mercado financeiro' produziu, em 2017, a redução do número de brasileiros vivendo em imóveis próprios, deslocando moradores para habitações compartilhadas que permitam dividir o elevado custo de vida".

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"Reforma trabalhista neoliberal do governo Temer começa a apresentar resultados. Em março de 2018, o desemprego aberto alcançou 13,7 milhões de brasileiros (13,1% da pea), a terceira alta trimestral seguida e a mais baixa quantidade de emprego formal", afirmou. "Mais um 'trunfo' do governo Temer: a taxa de investimento do setor público alcançou o menor patamar das últimas cinco décadas (1,2% do Pib), sem ter sido compensada pelo setor privado. Mais uma vez, a realidade nega a "tese do encanador neoliberal" (menos Estado, mais mercado)", acrescentou.

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