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Negociação acerca da reforma é inevitável, diz jornalista

A área política do governo representada por Onyx Lorenzoni entende que a reforma da previdência desenhada na minuta divulgada pelos veículos de imprensa não é digerível nem a Jair Bolsonaro ou ao Congresso; a movimentação para "suavizar" a proposta já começou, informa a jornalista Vera Magalhães, do jornal O Estado de S. Paulo; a questão é de timing: qual seria o melhor momento para começar a fazer concessões: se antes de fechar o texto do Executivo ou já no parlamento

Negociação acerca da reforma é inevitável, diz jornalista (Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados)
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247 - A área política do governo - representada por Onyx Lorenzoni - entende que a reforma desenhada na minuta antecipada pelos veículos de imprensa não é digerível nem a Jair Bolsonaro ou ao Congresso. A movimentação para "suavizar" a proposta já começou, informa a jornalista Vera Magalhães, do jornal O Estado de S. Paulo. A questão é de timing: qual seria o melhor momento para começar a fazer concessões: se antes de fechar o texto do Executivo ou já no parlamento.

A reportagem ainda destaca que "a divulgação antecipada do texto serviu como termômetro da reação da sociedade. O entusiasmo do mercado e dos especialistas e a ausência de gritaria maior por parte de corporações foram considerados sinais positivos para a largada. O temor era de que uma oposição vigorosa a um texto que ainda não é final, pois não passou pelo crivo de Bolsonaro, pudesse queimar a largada da campanha publicitária que o governo prepara para embalar a reforma numa narrativa favorável. Ela será na linha de que tirar o peso excessivo do sistema previdenciário sobre as contas públicas vai liberar o Estado para prestar serviços melhores e realizar investimentos que permitam a retomada do emprego e dos gastos sociais. Nas palavras de um dos negociadores, humanizar a ideia de reformar a Previdência."

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E prossegue: "a vitória de Rodrigo Maia (DEM-RJ) e a disposição do presidente da Câmara de fazer a reforma avançar rápido são motivo de alívio nos diferentes gabinetes do Executivo. A ordem é, inclusive, tratar Maia como corresponsável pela reforma, dividindo com ele os louros (e, portanto, a responsabilidade de chegar aos 308 votos necessários) pela sua aprovação. Isso porque os negociadores de Bolsonaro se lembram dos atritos entre ele e a equipe de Michel Temer e querem evitar esses tropeços – ainda mais de obstáculos já esperados no Senado."

 

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