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Paulo Marinho reage às declarações de Flávio Bolsonaro: “ele está nas mãos do MP e da PF"

Após prestar depoimento no inquérito que apura os vazamentos na Operação Furna da Onça, Flávion Bolsonaro disse que Marinho estaria “mais interessado” na vaga dele no Senado

Paulo Marinho e Flavio Bolsonaro (Foto: Agência Brasil)
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247 - O empresário Paulo Marinho reagiu, nesta segunda-feira (20), às declarações do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), que, após prestar depoimento no inquérito que apura supostos vazamentos da Polícia Federal (PF) na Operação Furna da Onça, disse que Marinho estaria “mais interessado” na vaga dele no Senado. Ex-apoiador do clã Bolsonaro, Marinho é suplente de Flávio.

“O que eu tinha de fazer em relação a esse assunto, eu já fiz. Não vou dar uma vírgula além do que eu já fiz. Agora esse assunto está nas mãos do Ministério Público e da Polícia Federal”, disse o empresário ao site Metrópoles.

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Flávio prestou depoimento no inquérito que apura o vazamento de informações da operação 

A investigação foi aberta após o empresário Paulo Marinho, ex-apoiar do clã Bolsonaro, afirmar em entrevista à Folha, que Flávio teve conhecimento prévio da operação da Polícia Federal que prendeu 22 pessoas, entre elas dez deputados estaduais da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.Hoje pré-candidato do PSDB à Prefeitura do Rio de Janeiro, Marinho foi o autor das denúncias que motivaram a investigação sobre os vazamentos. 

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Marinho disse que Flávio Bolsonaro foi avisado com antecedência por um delegado que seu então assessor Fabrício Queiroz seria alvo da investigação sobre o suposto esquema de desvios de recursos públicos, conhecido como “rachadinha”, que vigorou na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). 

Ele disse ainda que Flávio havia contado a ele que a operação, que seria realizada entre o primeiro e o segundo turnos, foi adiada para não prejudicar a campanha de Bolsonaro em 2018.

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As informações passadas por Marinho ainda indicam que Flávio também teria sido avisado pelo delegado que deveria afastar Queiroz preventivamente. O ex-policial e a filha, que também era funcionária do gabinete na Alerj, foram exonerados em 15 de outubro de 2018.

Em depoimento, Flávio Bolsoanro negou todas as acusações.

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