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'Tarcísio entregou estradas piores do que recebeu', diz ministro dos Transportes

"Vou apresentar um plano de 100 dias para o país", prometeu Renan Filho sobre suas primeiras ações à frente da pasta

Tarcísio de Freitas e Renan Filho (Foto: Gov SP | Ricardo Wolffenbüttel/Secom | Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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247 - O ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB), disse estar elaborando um plano de ação para os para os primeiros 100 dias de sua gestão à frente da pasta. Segundo ele, o plano prevê a retomada de todas as obras de construção paralisadas no país, o conserto de rodovias para o escoamento da safra, preparar as vias para o período de chuvas e fortalecer a resposta para emergências. Segundo ele, o ex-ministro Tarcísio de Freitas, eleito governador de São Paulo pelo Republicanos, entregou as estradas brasileiras em um estado “pior do que recebeu”. 

“Vou apresentar um plano de 100 dias para o país. Nesse plano, vamos enfrentar principalmente cinco aspectos. Nós vamos retomar obras paralisadas; vamos garantir a revitalização da malha rodoviária que está no seu pior estado de conservação no período recente; preparar o país para o escoamento, já que janeiro, fevereiro e março são os principais meses de escoamento da produção de grãos do país; preparar também o país para o período de chuvas, que tem trazido muitos problemas, porque temos tido chuvas acima da média nos últimos anos, o que dificulta também a logística nacional; e fortalecer a pronta resposta para emergências, como afundamentos, incêndios e calamidades”, disse Renan Filho ao jornal O Estado de S. Paulo

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Ainda segundo Filho, o governo Lula vai retomar "todas as obras paralisadas de construção no primeiro ano de mandato, no plano de 100 dias, agora". "Retomar significa que teremos o fluxo de caixa necessário para retomar todas as obras de construção nos primeiros 100 dias. Esse é o desafio que vamos enfrentar”. A pasta terá recursos da ordem de R$ 20 bilhões para investir ao longo deste ano. O dinheiro foi viabilizado por meio da PEC da Transição, aprovada no final do ano passado pelo Congresso Nacional. 

“Elas estão paralisadas por extrema falta de recursos públicos. O que posso dizer é que o ministério tem 96% das rodovias com contratos estabelecidos para a sua devida manutenção, mas a maior parte delas está com a manutenção paralisada por falta de recursos. Pouquíssimos contratos estão acionados para manutenção agora porque faltava dinheiro”, destacou mais à frente.

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O ministro disse, ainda, que pretende “revisitar” o marco legal das ferrovias, visando ampliar a participação da iniciativa privada no setor. “Avançar em concessões é uma agenda prioritária”, afirmou. 

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