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Zelada tem pedido de condenação na Lava Jato reforçado pelo MPF

Depois de apresentar suas considerações finais, o Ministério Público Federal (MPF) reforçou pedido de condenação contra o ex-diretor da Petrobras Jorge Luiz Zelada e Eduardo Musa, ex-gerente da área internacional estatal; os procuradores também pediram à Justiça que a pena seja maior, tendo em vista que eles ocupavam cargos públicos quando cometeram irregularidades; "Os motivos dos crimes devem ser valorados negativamente em relação aos acusados Jorge Zelada e Eduardo Musa, haja vista que valeram-se de seus cargos, alta hierárquica na Petrobras, ambos com remuneração significativamente superior a renda média mensal do cidadão brasileiro, para que, assim, obtivessem lucro fácil às custas da estatal", argumenta o MP

Depois de apresentar suas considerações finais, o Ministério Público Federal (MPF) reforçou pedido de condenação contra o ex-diretor da Petrobras Jorge Luiz Zelada e Eduardo Musa, ex-gerente da área internacional estatal; os procuradores também pediram à Justiça que a pena seja maior, tendo em vista que eles ocupavam cargos públicos quando cometeram irregularidades; "Os motivos dos crimes devem ser valorados negativamente em relação aos acusados Jorge Zelada e Eduardo Musa, haja vista que valeram-se de seus cargos, alta hierárquica na Petrobras, ambos com remuneração significativamente superior a renda média mensal do cidadão brasileiro, para que, assim, obtivessem lucro fácil às custas da estatal", argumenta o MP (Foto: Romulo Faro)
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247 - Depois de apresentar suas considerações finais, na sexta-feira (27), o Ministério Público Federal (MPF) reforçou o pedido de condenação contra o ex-diretor da Petrobras Jorge Luiz Zelada e Eduardo Musa, ex-gerente da área internacional estatal.

Os procuradores também pediram à Justiça Federal que a pena contra os dois seja maior, tendo em vista que eles ocupavam cargos públicos quando cometeram irregularidades.

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"Os motivos dos crimes devem ser valorados negativamente em relação aos acusados Jorge Zelada e Eduardo Musa, haja vista que valeram-se de seus cargos, alta hierárquica na Petrobras, ambos com remuneração significativamente superior a renda média mensal do cidadão brasileiro, para que, assim, obtivessem lucro fácil as custas da estatal", argumenta o Ministério Público Federal, conforme publicação do G1.

Por intermédio do lobista Hamylton Pinheiro Padilha Junior e do operador João Augusto Rezende Henriques, Zelada e Musa são acusados de receber US$ 31 milhões a título de propina a partir de irregularidades em contrato de afretamento de navio-sonda. O Ministério Público pediu que esta quantia seja devolvida por Zelada e Henriques à Petrobras.

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A denúncia contra eles foi aceita pelo juiz Sérgio Moro, responsável pelas ações penais da Lava Jato, em 10 de agosto deste ano. O processo teve origem na 15ª fase da operação, e as alegações finais (do MPF e dos advogados de defesa) correspondem à última etapa da tramitação judicial antes da sentença do juiz.

O MPF igualmente reforçou o pedido de condenação para os outros réus deste processo: o lobista Hamylton Pinheiro Padilha Junior e João Augusto Rezende Henriques, apontado como operador do PMDB no esquema de corrupção descoberto na Petrobras.

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De acordo com o Ministério Público, a legenda foi responsável pela indicação de Zelada e Musa para os cargos na petrolífera. O partido nega envolvimento nos crimes investigados pela Lava Jato.

Os procuradores ainda solicitaram a Moro a manutenção da prisão preventiva de Zelada e de João Augusto Henriques. Musa e Padilha têm acordo de delação premiada e respondem ao processo em liberdade.

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O ex-diretor da área Internacional está detido na Região Metropolitana de Curitiba desde a deflagração da 15ª fase da Lava Jato. Henriques foi detido em meio à 19ª fase da Operação Lava Jato, que foi considerada um avanço nas investigações das 15ª, 16ª e 17ª fases.

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