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CPI Covid

CPI pode pedir a prisão preventiva do dono da Precisa, diz Randolfe

Declaração do senador e vice-presidente da CPI da Covid, Randolfe Rodrigues, foi feita após o dono da Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano, viajar para a Índia no último domingo (25)

Senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) (Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado)
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247 - O senador e vice-presidente da CPI da Covid, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), disse que o colegiado poderá pedir a prisão preventiva do empresário Francisco Maximiano, dono da Precisa Medicamentos, que viajou para a Índia no último final de semana. 

“Recebemos a notícia, nesta semana, que o senhor Francisco Maximiano se evadiu para a Índia e pretende não ser ouvido pela CPI na quarta-feira. Eu quero recomendar ao senhor Francisco Maximiano: volte e compareça à CPI de imediato no dia que seu depoimento está marcado. Evadir-se do país quando tem uma investigação em curso é crime. E nós não titubearemos em pedir a sua prisão preventiva”, disse o parlamentar em um vídeo nesta quinta-feira (29), de acordo com o jornal O Globo

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A informação de que Maxiano havia viajado para a Índia foi comunicada ao Supremo Tribunal Federal (STF), junto com um pedido para que o empresário possa escolher se irá comparecer ou não à sessão da CPI da Covid marcada para  a próxima quarta-feira (4). 

A defesa alega que como investigado, ele possui este direito. Ele viajou para a Índia no domingo (25).  Em junho, a relatora do caso no STF, ministra Rosa Weber, permitiu que ele ficasse em silêncio na CPI, mas não o desobrigou de prestar depoimento ao colegiado. 

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A Precisa Medicamentos entrou na mira da CPI da Covid pela suspeita de irregularidades no contrato para a venda da vacina Covaxin, produzida pelo laboratório indiano Bharat Biotech. A empresa atuava como intermediária da farmacêutica no Brasil. Na semana passada, a Bharat Biotech rescindiu o acordo com a Precisa e afirmou não reconhecer a autenticidade de dois documentos enviados pela empresa brasileira ao Ministério da Saúde. 

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