CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CPI Covid

Witzel usa habeas corpus e deixa CPI sem concluir depoimento

Ex-governador do Rio de Janeiro recorreu ao habeas corpus concedido pelo STF e decidiu encerar seu depoimento antes do final

(Foto: Jefferson Rudy)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Metrópoles - O presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM), encerrou a sessão, nesta quarta-feira (16/6), após pedido do ex-governador do Rio de Janeiro Wison Witzel, com base no habeas corpus.

Witzel pediu para deixar a sessão sem concluir o depoimento aos senadores. Minutos antes de acionar o habeas corpus concedido pelo ministro Nunes Marques, o ex-governador havia batido boca com o senador governista Jorginho Mello (PL-SC).

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

A CPI da Covid tem o objetivo de investigar as ações e omissões do governo federal no enfrentamento à pandemia e, em especial, no agravamento da crise sanitária no Amazonas com o desabastecimento de oxigênio hospitalar, além de apurar possíveis irregularidades em repasses federais a estados e municípios.

Continue lendo no Metrópoles

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Nas redes sociais, internautas estranharam a decisão do ex-governador do Rio:

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

 

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

 

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

 

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO


Inscreva-se na TV 247, seja membro, e acompanhe:

Leia matéria anterior do 247 sobre o assunto:

247 - Em depoimento à CPI da Covid, nesta quarta-feira (16), o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel afirmou que o avanço das investigações sobre o assassinato da ex-vereadora Marielle Franco (PSOL) foi determinante para o seu processo de impeachment.

"Tudo começou porque mandei investigar sem parcialidade o caso Marielle. Quando foram presos os dois executores, a perseguição contra mim foi inexorável", disse ele na CPI.

"A partir do caso Marielle que o governo federal começou a retaliar. Nós tínhamos dificuldade de falar com os ministros e sermos atendidos. Encontrei o ministro Guedes. Ele virou a cara e saiu correndo: ‘não posso falar com você'", acrescentou.

Irmã de Marielle rebate

Irmã da ex-vereadora, Anielle Franco rebateu o ex-governador, que chegou a participar, no segundo semestre de 2018, de um evento em que a placa com o nome de Marielle foi quebrada. "Nos poupe de passar ainda mais raiva nesse país!", disse ela em sua conta no Twitter. 

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO