CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Sudeste

Anielle Franco rebate Witzel por citar Marielle na CPI: "nos poupe de passar mais raiva"

"Agora quer usar o nome dela de escudo?", questionou Anielle Franco, após Wilson Witzel dizer que o avanço das investigações do caso Marielle influenciaram no seu impeachment. "Nos poupe de passar ainda mais raiva nesse país!”, disse Anielle. O ex-governador participou de um ato em que a placa da ex-vereadora assassinada foi quebrada

Anielle Franco. Marielle Franco e Wilson Witzel (Foto: Bleia Campos/Reprodução/Facebook | Mídia NINJA | Jefferson Rudy/Agência Senado)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - Irmã da ex-vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL), Anielle Franco criticou o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, que atribuiu o seu processo de impeachment ao avanço das investigações sobre o assassinato da ex-parlamentar, morta pelo crime organizado em março de 2018. 

O ex-governador chegou a participar, no segundo semestre de 2018, de um evento em que a placa com o nome de Marielle foi quebrada. Na ocasião, Witzel pediu votos a Daniel Silveira (PSL), eleito deputado federal (veja a foto no final da matéria).

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

“Na hora de apoiar a quebra da placa não colocou a culpa na minha irmã... Subiu, fez charminho, riu, e achou lindo! Agora quer usar o nome dela de escudo? Assuma seus atos @wilsonwitzel Eu heim! Nos poupe de passar ainda mais raiva nesse país!”, disse Anielle no Twitter. 

Depoimento

Em seu discurso na CPI, Witzel afirmou que foi perseguido e, em consequência, sofreu um processo de impeachment. "Tudo isso começou por que eu mandei investigar sem parcialidade o caso Marielle", acrescentou.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Marielle denunciava a atuação de milícias nas favelas, bem como a violência policial. Os criminosos efetuaram os disparos em um lugar sem câmeras na região central do Rio e antes haviam perseguido o carro dele por cerca de três, quatro quilômetros.

Dois suspeitos de terem cometido o crime foram presos. O policial militar reformado Ronnie Lessa foi acusado de ter feito os disparos e o ex-militar Élcio Vieira de Queiroz de dirigir o carro que perseguiu Marielle. Lessa morava no mesmo condomínio de Jair Bolsonaro, no Rio.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
witzel
Reprodução


Assista à CPI pela TV 247:

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO