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Economia

No meio da epidemia do coronavírus, bancos brasileiros elevam juros e travam negociações

Capital de giro, antecipação de recebíveis e até de empréstimo de longo prazo, que já estavam em negociação havia tempos e prestes a serem liberados, tiveram as taxas de juros elevadas de uma semana para outra, mesmo em meio à pandemia do coronavírus

(Foto: Reuters | Reprodução)
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247 - A Febraban, entidade que representa os bancos, aununciou, no dia 16 de março, que as cinco maiores instituições financeiras do país estavam abertas para discutir a prorrogação, por 60 dias, dos vencimentos de dívidas de empresas. A informação é do jornal Folha de S.Paulo.

A reportagem diz também que nem uma quinzena se passou, e o que se ouve nas empresas que buscam negociar com os bancos é exatamente o oposto —não importa o setor, o porte do negócio ou o cargo do interlocutor.

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A nota da Febraban destacava que a prioridade dos bancos era apoiar especialmente micro e pequenas empresas, proteger o emprego e a renda, numa eventual crise provocada pela epidemia de coronavírus no Brasil. 

Proprietários de médios e pequenos negócios disseram à reportagem que os maiores bancos elevaram os juros em todas as operações.

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Capital de giro, antecipação de recebíveis e até de empréstimo de longo prazo, que já estavam em negociação havia tempos e prestes a serem liberados, tiveram as taxas de juros elevadas de uma semana para outra. Há casos em que as taxas dobraram e até triplicaram.

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