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Economia

Desaceleração se espalha na economia e PIB pode crescer apenas 0,2% em 2023

Dados reforçam o discurso do presidente Lula por redução na taxa de juros do Banco Central

Banco Central, Roberto Campos Neto e Lula (Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil | Geraldo Magela/Agência Senado | REUTERS/Ricardo Moraes)
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247 – A indignação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com a taxa de juros de 13,75% ao ano, fixada pelo Banco Central, é mais do que justificada. Isso porque a desaceleração se espalha pela economia, segundo um estudo da FGV-Ibre, e essa perda de fôlego já contamina também o mercado de trabalho.

"A desaceleração da atividade é percebida com mais força por diferentes setores da economia e o mercado de trabalho começa a indicar perda de fôlego, principalmente vindo de serviços, com aumento da insegurança sentido também pelos trabalhadores, alerta o Boletim Macro, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre)", aponta reportagem de Marsílea Gombata, do Valor Econômico.

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"Na edição de fevereiro, o boletim destaca que a manutenção da política monetária restritiva, com possível desancoragem das expectativas de inflação, e a desaceleração global devem levar o PIB a ter crescimento marginal de 0,2% em 2023 – resultado que só será positivo graças à agropecuária", acrescenta a jornalista.

“A desaceleração da atividade é percebida pelo arrefecimento da demanda, principalmente no setor do comércio e serviços, pelo aumento dos estoques e ainda pela falta de insumos em alguns segmentos”, diz o boletim.

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De acordo com os economistas Rodolpho Tobler e Viviane Seda Bittencourt, a confiança dos consumidores vem dando sinais de fraqueza desde o quarto trimestre de 2022. “Apesar do aumento do otimismo das famílias de menor poder aquisitivo no início do ano, o consumo das famílias tende a continuar desacelerando no primeiro trimestre, dado o peso de consumo das rendas mais altas e o nível de endividamento dos consumidores”, apontam.

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