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Economia

Dívida pública cresce 14,3% e chega a R$ 3,559 tri em 2017

Com a dupla Michel Temer e Henrique Meirelles à frenda economia, a dívida pública federal subiu 14,3% em 2017, a R$ 3,559 trilhões, renovando seu recorde histórico; crescimento da dívida se deu fundamentalmente pela alta de 15% da dívida mobiliária federal interna em relação a 2016, a R$ 3,435 trilhões; no Plano Anual de Financiamento (PAF) para 2018 divulgado nesta quinta-feira, o Tesouro fixou novo intervalo de R$ 3,78 a R$ 3,98 trilhões para o estoque geral da dívida; no ano passado, esse intervalo era de R$ 3,45 trilhões a R$ 3,65 trilhões

Com a dupla Michel Temer e Henrique Meirelles à frenda economia, a dívida pública federal subiu 14,3% em 2017, a R$ 3,559 trilhões, renovando seu recorde histórico; crescimento da dívida se deu fundamentalmente pela alta de 15% da dívida mobiliária federal interna em relação a 2016, a R$ 3,435 trilhões; no Plano Anual de Financiamento (PAF) para 2018 divulgado nesta quinta-feira, o Tesouro fixou novo intervalo de R$ 3,78 a R$ 3,98 trilhões para o estoque geral da dívida; no ano passado, esse intervalo era de R$ 3,45 trilhões a R$ 3,65 trilhões (Foto: Paulo Emílio)
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Reuters - A dívida pública federal subiu 14,3 por cento em 2017, a 3,559 trilhões de reais, renovando seu recorde histórico e fechando o ano dentro do intervalo que havia sido fixado pelo governo, informou o Tesouro Nacional nesta quinta-feira.

O crescimento da dívida se deu fundamentalmente pela alta de 15 por cento da dívida mobiliária federal interna em relação a 2016, a 3,435 trilhões de reais.

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A dívida pública federal externa, por sua vez, caiu pouco mais de 2 por cento na mesma base de comparação, alcançando 123,79 bilhões de reais.

No Plano Anual de Financiamento (PAF) para 2018 divulgado nesta quinta-feira, o Tesouro fixou novo intervalo de 3,78 a 3,98 trilhões de reais para o estoque geral da dívida. No ano passado, esse intervalo era de 3,45 trilhões a 3,65 trilhões de reais.

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Apenas em dezembro, a dívida pública federal subiu 1,89 por cento sobre novembro, enquanto a dívida pública mobiliária interna teve aumento de 1,88 por cento e a dívida externa avançou 1,96 por cento.

Em relação à composição, o governo também conseguiu manter o enquadramento estabelecido antes pelo PAF. Com maior peso, os papéis prefixados responderam por 35,34 por cento do total no ano passado, dentro da faixa de 32 a 36 por cento.

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Os títulos indexados à Selic ficaram com fatia de 31,51 por cento, dentro do objetivo de 29 a 33 por cento. Já os papéis corrigidos pela inflação fecharam o ano respondendo por 29,55 por cento da dívida total, diante da faixa de 29 a 33 por cento.

Os títulos remunerados pelo câmbio tiveram participação de 3,60 por cento da dívida total, ante previsão de 3 a 7 por cento.

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A participação dos investidores estrangeiros em títulos da dívida interna fechou 2017 com menor representatividade, com parcela de 12,12 por cento, ante 12,67 por cento em novembro e 14,33 por cento em dezembro de 2016.

Por Marcela Ayres

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