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Entrevistas

"Enquanto o Alckmin estava no ninho tucano era proibido de ser investigado", constata Wadih Damous

Advogado e ex-deputado federal do PT diz que “o sistema de Justiça perdeu a credibilidade”. “Sempre me dá a impressão de que há um interesse político por trás da decisão”

Wadih Damous e Geraldo Alckmin (Foto: Lula Marques | Reprodução/Facebook)
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247 - O ex-deputado federal e ex-presidente da OAB-RJ Wadih Damous (PT-RJ) comentou na TV 247 a investigação da Polícia Federal contra o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, justamente no momento em que o ex-tucano está para ser anunciado oficialmente como candidato a vice-presidente na chapa do ex-presidente Lula (PT). No mesmo dia da divulgação do inquérito, a Justiça Eleitoral de São Paulo arquivou o caso.

“Enquanto o Alckmin estava no ninho tucano, era um território proibido de ser investigado, o território do PSDB. A partir do momento em que Alckmin faz um movimento pró-Lula, de repente aparece essa investigação, essa manchete, uma delação”, afirmou.

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O ex-parlamentar afirmou que não passa “atestado de inocência” para Alckmin, mas diz que a Justiça brasileira “perdeu credibilidade” para investigar e punir políticos. “Sempre me dá a impressão de que há um interesse político por trás dessa ou daquela medida, dessa ou daquela decisão. Pode ser coincidência, pode não ser, mas está me cheirando muito mal na altura dos acontecimentos ser divulgada essa suposta investigação”.

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