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A montanha russa de Inglaterra e Colômbia; que venham as quartas!

Um jogo que parecia destinado a ser amarrado, sem grandes emoções, tornou-se uma verdadeira montanha russa -na Rússia!; agora é hora das quartas de final; difícil prever; o negócio e relaxar e curtir uma das copas mais emocionantes da história, escreve o jornalista Mauro Lopes, editor do 247, em sua crônica 

A montanha russa de Inglaterra e Colômbia; que venham as quartas! (Foto: Clive Rose)
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Mauro Lopes, em seu facebook  - Ninguém merece aguentar Suécia e Suíça numa oitava de final da Copa do Mundo. Por isso, dispensei-me de assistir e, ao ver o resumo do jogo, não deu outra. Uma chatice. Fica a Suécia.

A Colômbia entrou para o jogo contra a Inglaterra sem James Rodriguez, o craque do time; ou seja, em grande inferioridade. E de fato jogou assim quase todo o tempo, diante de uma Inglaterra que prometeu bastante na Copa mas entregou pouco. O jogo foi embaçado, com a Colômbia abusando da violência, sem que a Inglaterra conseguisse ser aguda, até que caiu do céu o gol de pênalti aos 11 minutos do segundo tempo.

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Bem, o que caiu do céu mesmo foi o gol de empate da Colômbia, que passou a agredir a Inglaterra depois de se ver atrás no placar, mostrando um pouco de seu bonito futebol. O prêmio saiu aos 47 minutos do segundo tempo, numa Copa de gols impossíveis nos últimos segundos. Antes, aos 46, Uribe acertou um chute do meio da rua que teria sido candidato a gol mais bonito do torneio se o goleiro Pickford não tivesse operado um milagre, jogando a bola para fora de campo. Na batida do escanteio, o gol de Mina, um dos grandes defensores do torneio.

Aí virou tudo, a Colômbia foi pra cima e triturou a Inglaterra no primeiro tempo da prorrogação; o "English team" conseguiu equilibrar-se e equilibrar o jogo apenas no segundo tempo da prorrogação.

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Na doideira dos pênaltis, os ingleses venceram pela primeira vez uma disputa do gênero da história, depois das eliminações de 1990 (para a Alemanha, na semifinal), 1998 (para a Argentina nas oitavas) e em 2006 (para Portugal nas quartas).

AS QUARTAS

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A Copa das emoções está com dois "chaveamentos" de abissal distância na qualidade. De um lado, Uruguai, França, Brasil e Bélgica -seleções de futebol muito superior. De outro, Rússia, Croácia, Rússia e Inglaterra.

Favoritos? Quem arrisca? Brasil, França e Uruguai parecem ser um pouco superiores à Bélgica em função do tropeço contra o Japão, mas que ousa cravar? No outro grupo, Croácia e Inglaterra em tese são melhores. Mas a Suécia está embalada pelos três que enfiou no México e a vitória -apesar de mirrada- diante da Suíça. Quanto à Rússia, talvez seja a seleção mais fraca de todas. Mas eles estão em casa e os russos e russas parece que acordaram para a Copa e o clima no país pode empurrar a seleção muito além do que seu futebol permite.

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Sem previsões, o que há a fazer é relaxar e deixar-se inebriar por uma das mais fantásticas copas de todos os tempos.

 

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