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Empresa de segurança terceirizada do Carrefour diz que demitiu acusados pela morte de João Alberto

Os vigias Magno Braz Borges e Giovane Gaspar da Silva, policial militar temporário, foram flagrados pelas câmeras de segurança espancando João Alberto até a morte

(Foto: Diego Vara/Reuters)
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247 - O Grupo Vector, empresa terceirizada do hipermercado Carrefour, anunciou que rescindiu por justa causa os contratos de trabalho dos dois vigilantes envolvidos no espancamento João Alberto Silveira Freitas, o cliente negro espancado até a morte na noite de quinta-feira (19).

Os vigias Magno Braz Borges e Giovane Gaspar da Silva, policial militar temporário, foram flagrados pelas câmeras de segurança espancando João Alberto. Os dois tiveram prisão preventiva decretada pela Justiça e foram autuados em flagrante por homicídio triplamente qualificado - por motivo fútil asfixia e recurso que impossibilitou a defesa da vítima.

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A morte gerou protestos em todo o País. O laudo médico apontou que a vítima morreu por asfixia.

Em comunicado, a empresa informou lamentar “profundamente os fatos ocorridos e se sensibiliza com os familiares da vítima” e disse que irá auxiliar a Polícia Civil na elucidação dos fatos “estando à disposição das autoridades e colaborando com as investigações para apuração da verdade”.

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