Eunício: “Se reforma da Previdência não for aprovada, não é uma catástrofe”
O presidente do Senado, Eunício Oliveira, afirmou nesta quinta-feira (8) que a votação da reforma da Previdência poderá ficar para novembro, e que o texto terá que ser debatido e passar pela Comissão de Assuntos Econômicos da Casa antes de ir a plenário; “Se a reforma da Previdência não for aprovada, não é uma catástrofe”, disse, considerando um cenário para os próximos três anos; “Acho que pode votar [a reforma] em novembro. E, até baseado pelo que vai ser debatido na campanha [eleitoral], ela vai poder ser uma reforma mais forte”, afirmou o senador
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Jornal do Brasil - O presidente do Senado, Eunício Oliveira, afirmou nesta quinta-feira (8) que a votação da reforma da Previdência poderá ficar para novembro, e que o texto terá que ser debatido e passar pela Comissão de Assuntos Econômicos da Casa antes de ir a plenário.
“Se a reforma da Previdência não for aprovada, não é uma catástrofe”, disse, considerando um cenário para os próximos três anos. Mesmo assim, afirmou que é um problema que terá que ser resolvido e que os candidatos à Presidência da República vão ter que enfrentar. “Acho que pode votar [a reforma] em novembro. E, até baseado pelo que vai ser debatido na campanha [eleitoral], ela vai poder ser uma reforma mais forte”, afirmou o senador.
Ao dar as declarações em café da manhã com jornalistas, o presidente do Senado disse ainda que se a reforma tivesse sido enviada mais enxuta, poderia ter sido aprovada junto com a reforma trabalhista. “A reforma [da Previdência] foi colocada com 200 penduricalhos, e as informações são tantas que ficaram contraditórias”. Eunício Oliveira avaliou ainda que a reforma como está sairá “micro ou defeituosa”.
Sobre as prioridades do Senado este ano, Eunício reafirmou a pauta de microeconomia e segurança pública. O senador adiantou que já acertou com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que a comissão de juristas, criada pela Câmara no ano passado, para elaborar um anteprojeto de lei sobre o combate ao tráfico de drogas e armas no país, será transformada em uma comissão do Congresso. O grupo, presidido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, que já foi secretário de Segurança do estado de São Paulo e ministro da Justiça, vai elaborar um anteprojeto com medidas investigativas, processuais e de regime de cumprimento de pena.
Com Agência Brasil
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