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Freire aposta em queda de Fernando Bezerra

Para o presidente nacional do PPS e deputado federal por So Paulo, o chefe da Integrao Nacional segue o script dos ministros do Governo Dilma acusados de corrupo. Ele acredita que est sendo blindado, mas no est, alfinetou

Freire aposta em queda de Fernando Bezerra (Foto: José Cruz/ABr e Valter Campanato/ABr)
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Tércio Amaral_PE247 – O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB), pode estar com os dias contados na gestão da pasta, para o presidente nacional do PPS e deputado federal por São Paulo, Roberto Freire. “Ele deve ser o primeiro a sair este ano. Vai furar a fila de outros ministros por conta das chuvas de verão este ano. É um caso surpreendente. Este ministro vai passar na frente de todos”, afirma o parlamentar. De acordo com o pós-comunista, as denúncias contra Bezerra podem ser resultado de um cenário, que vem sendo especulado em Brasília, de “relações de poder” entre o PT e o PSB nas eleições de 2014.

Segundo Freire, o anúncio de que o ministro iria ao Congresso nesta quinta-feira (12) para prestar esclarecimentos aos líderes do Governo é quase um roteiro já definido. “Ele deve chegar lá e vão dizer que prestou os devidos esclarecimentos de forma satisfatória. Depois, terá a sensação que saiu fortalecido, mas não vai ser bem assim”, argumenta. Para o parlamentar, esta história foi vista outras vezes no ano passado. “Semanas depois ele será substituído como todos os outros que foram denunciados neste Governo”, completou.

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O deputado, que já foi representante na Câmara pelo Estado de Pernambuco, ainda destacou que o caso de Bezerra, que sofreu diversas denúncias de favorecimento e de corrupção, pode ser resultado do fogo amigo.

“Para todos os ministros Dilma afirma que está sendo solidária. Mas, em nenhum momento os acusados do PT foram prestar esclarecimentos ao Congresso, como foi o caso de Palocci. É uma blindagem aparente para os partidos da base aliada”, disse o pós-socialista, frisando que esta movimentação envolve os destinos da sucessão presidencial em 2014. “Há uma forte tendência, em Brasília, que afirma que esta já é uma disputa entre o PT e o PSB para as eleições de 2014. O PT quer mostrar sua força”, avaliou Roberto.

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