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Janot investiga André Moura na Lava Jato

André Moura (PSC) integra um grupo de nove deputados federais e ex-parlamentares aliados do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), que estão sendo investigados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) sob suspeita de atuar em conjunto para achacar o grupo Schahin; o inquérito, que integra a Operação Lava Jato, foi aberto na semana passada pelo Supremo; o procurador-geral Rodrigo Janot suspeita que os deputados praticaram os crimes de corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro; André disse que condena o que chamou de “tentativa de intimidar sua ação parlamentar"

André Moura (PSC) integra um grupo de nove deputados federais e ex-parlamentares aliados do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), que estão sendo investigados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) sob suspeita de atuar em conjunto para achacar o grupo Schahin; o inquérito, que integra a Operação Lava Jato, foi aberto na semana passada pelo Supremo; o procurador-geral Rodrigo Janot suspeita que os deputados praticaram os crimes de corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro; André disse que condena o que chamou de “tentativa de intimidar sua ação parlamentar" (Foto: Valter Lima)
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Sergipe 247 - André Moura (PSC) integra um grupo de nove deputados federais e ex-parlamentares aliados do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), que estão sendo investigados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) sob suspeita de atuar em conjunto para achacar o grupo Schahin. O inquérito, que integra a Operação Lava Jato, foi aberto na semana passada pelo Supremo Tribunal Federal e está sob sigilo. O procurador-geral Rodrigo Janot suspeita que os deputados praticaram os crimes de corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro.

Segundo o jornal Folha de S. Paulo, Janot investiga requerimentos apresentados pelos deputados na Câmara para pressionar o grupo Schahin, por causa de uma disputa com o corretor de valores Lúcio Bolonha Funaro, que é próximo a Cunha. Funaro também é investigado. Dos nove alvos do inquérito, quatro atualmente exercem mandato: além de André Moura, figuram na lista Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), Altineu Côrtes (PMDB-RJ) e Manoel Júnior (PMDB-PB).

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A PGR também cita a convocação dos dirigentes da Schahin pela CPI da Petrobras no ano passado, por requerimento do deputado Arnaldo Faria de Sá. Janot diz que eles foram “humilhados” pelos deputados. "Entre os parlamentares mais agressivos estavam André Moura e Altineu", escreveu Janot.

A PGR contabilizou mais de 30 requerimentos apresentados por esses parlamentares que miravam a Schahin, pedindo contratos com a Petrobras, operações de câmbio, sinistros pagos por seguradoras, auditorias de órgãos de controle e convocações para depoimentos.

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André rebate

Em nota, o deputado federal André Moura disse que condena o que chamou de “tentativa de intimidar sua ação parlamentar, em função da atuação na CPI da Petrobras e durante o processo de votação da admissibilidade do impeachment da presidente Dilma Rousseff, na Câmara dos Deputados”.

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O sergipano disse que “já enfrentou muitas dificuldades e que sabe que sofrerá perseguições, mas jamais desistirá”. “Sei que estou fazendo o melhor para o país. Esta minha determinação se faz cada vez mais forte, principalmente diante dessas manifestações contra mim e contra minha família”, reforçou.

“Quando vejo atitudes como essas, seja de manifestações públicas raivosas e ruidosas, ou pela tentativa de intimidar através do papel e da caneta, eu sei que estou no caminho certo. Não irei me intimidar, não irei me curvar”, completou.

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