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Jornalistas do MST se filiam ao Sindjorce

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Ceará (Sindjorce) realiza nesta terça-feira, 21 de junho, ato solene de filiação de formandos da primeira turma do curso de Jornalismo da Terra, curso de graduação da Universidade Federal do Ceará (UFC), cujo principal objetivo foi formar comunicadores populares. Para a Samira de Castro, presidente do Sindjorce, "o ato coroa a parceria que o sindicato nutre com os movimentos sociais brasileiros, na luta pela democracia e pelo jornalismo, pautado no interesse público"

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Ceará (Sindjorce) realiza nesta terça-feira, 21 de junho, ato solene de filiação de formandos da primeira turma do curso de Jornalismo da Terra, curso de graduação da Universidade Federal do Ceará (UFC), cujo principal objetivo foi formar comunicadores populares. Para a Samira de Castro, presidente do Sindjorce, "o ato coroa a parceria que o sindicato nutre com os movimentos sociais brasileiros, na luta pela democracia e pelo jornalismo, pautado no interesse público" (Foto: Fatima 247)
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O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado do Ceará (Sindjorce) realiza nesta terça-feira, 21 de junho, ato solene de filiação de formandos da primeira turma do curso de Jornalismo da Terra, da Universidade Federal do Ceará (UFC). São filhos e filhas de assentados da reforma agrária integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) do Ceará. A atividade acontece na sede do Sindjorce (Rua Joaquim Sá, 545, Dionísio Torres), às 18h30.

Os jornalistas que ingressarão no quadro de filiados do sindicato da categoria formaram-se em 2013, em curso pioneiro no país, que teve início em novembro de 2009. À época, não só militantes do MST, mas também do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), que compõem a Via Campesina, realizam, em parceria com a UFC, este curso de graduação, cujo principal objetivo foi formar comunicadores populares para contribuírem com a organização do setor de comunicação dos movimentos sociais. A turma teve estudantes de outros estados brasileiros e foi nomeada de Luiz Gama, escravo que se tornou jornalista em 1960, após sofrer diversos tipos de discriminação e opressão. A iniciativa teve coordenação da professora Márcia Vidal.

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Samira de Castro, presidente do Sindjorce, avalia que o ato coroa a parceria que o sindicato nutre com os movimentos sociais brasileiros, na luta pela democracia e pelo jornalismo, pautado no interesse público. "Nos orgulhamos muito de receber estes honrosos companheiros e lutadores populares no Sindjorce. Sabemos que eles defendem o verdadeiro jornalismo, que é àquele feito para os interesses do povo trabalhador. O movimento campesino deve reverenciar os seus comunicadores de luta, assim como o sindicato se engrandece com os seus mais novos filiados", comenta a dirigente.

 

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Fonte: Sindjorce

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