CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Geral

Mulher é resgatada da casa de pastor da Assembleia de Deus após 32 anos de trabalho escravo e abusos sexuais

Família de Geraldo Braga afirmou que ela era "tratada como uma filha" e que o relacionamento era "consensual". Empregada disse que tinha "nojo" do pastor

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Portal Fórum - Pastor da Assembleia de Deus, Geraldo Braga da Cunha é acusado de ter mantido por 32 anos uma mulher em trabalho análogo à escravidão em Mossoró (RN). Segundo o Ministério do Trabalho e Previdência, a mulher chegou ao local ainda adolescente, com 16 anos, e sofreu abuso e assédio sexual do empregador.

Responsável pelos serviços domésticos da casa, ela recebia em troca moradia, comida, roupa e alguns presentes, porém nunca teve salário ou conta bancária. Além disso, não tirava férias nem interrompia os afazeres aos finais de semana.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

A denúncia de trabalho escravo chegou ao Ministério do Trabalho e Previdência através da conta @trabalhoescravo no Instagram, mantida pelo Instituto Trabalho Digno. Uma fiscalização foi enviada ao local e considerou a ocorrência de trabalho forçado, condições degradantes e jornadas exaustivas.

Usando uma narrativa absurda – porém comum – entre as pessoas que exploram funcionários, a família, que consiste no pastor, na esposa e nos quatro filhos, afirmou que a mulher não era escravizada já que era tratada “como se fosse uma filha” desde que chegou à casa.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Leia a íntegra da matéria no Portal Fórum

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO