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Piauí autoriza a produção de canabidiol

O uso dos canabinóides, substância derivada da Cannabis sativa, conhecida popularmente como maconha, é um avanço da ciência que promove inúmeros feitos na medicina; no Piauí, o Ceir e as universidades Federal e Estadual, estão à frente das pesquisas, e com a produção, o medicamento poderá ser melhor estudado; de acordo com o presidente da Associação Reabilitar, Benjamim Pessoa, explica que o uso do canabidiol é liberado para pessoas com crise convulsiva refratária e que a produção vai ajudar a mostrar para a população os seus efeitos. “A produção dessa substância é um avanço para o Estado e para a medicina, iremos ter mais material de estudo para analisarmos os benefícios e todos os seus efeitos colaterais” 

O uso dos canabinóides, substância derivada da Cannabis sativa, conhecida popularmente como maconha, é um avanço da ciência que promove inúmeros feitos na medicina; no Piauí, o Ceir e as universidades Federal e Estadual, estão à frente das pesquisas, e com a produção, o medicamento poderá ser melhor estudado; de acordo com o presidente da Associação Reabilitar, Benjamim Pessoa, explica que o uso do canabidiol é liberado para pessoas com crise convulsiva refratária e que a produção vai ajudar a mostrar para a população os seus efeitos. “A produção dessa substância é um avanço para o Estado e para a medicina, iremos ter mais material de estudo para analisarmos os benefícios e todos os seus efeitos colaterais”  (Foto: Leonardo Lucena)
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Por Celianne Sampaio

O uso dos canabinóides, substância derivada da Cannabis sativa, conhecida popularmente como maconha, é um avanço da ciência que promove inúmeros feitos na medicina. No Piauí, o Ceir e as universidades Federal e Estadual, estão à frente das pesquisas, e com a produção, o medicamento poderá ser melhor estudado.

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O presidente da Associação Reabilitar, Benjamim Pessoa, explica que o uso do canabidiol é liberado para pessoas com crise convulsiva refratária e que a produção vai ajudar a mostrar para a população os seus efeitos. “A produção dessa substância é um avanço para o Estado e para a medicina, iremos ter mais material de estudo para analisarmos os benefícios e todos os seus efeitos colaterais” afirma.

A pesquisa, que foi iniciada no primeiro semestre de 2017, é um investimento do Estado que visa uma melhora na qualidade de vida da pessoas que sofrem com convulsões e epilepsias, como afirma o governador Wellington Dias. “Adotamos na rede de saúde do Piauí, pacientes que fazem uso do medicamento, de forma gratuita. Antes importávamos o canabidiol da Califórnia e do Israel, o que gerava um custo muito elevado, e a partir da autorização da produção, o Piauí passa a produzir seu próprio produto, com um investimento de cerca de 1 milhão de reais”, pontua.

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As Universidades, começarão a produzir o medicamento no início do ano de 2018, juntamente com a fundação de pesquisas da secretaria de Saúde e o Ceir. Em 2018, o estado contará com uma câmara setorial de biotecnologia para apoiar a produção.

 

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