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Primeiro mutirão de Iris vira palco de protesto

Ação com serviços da prefeitura foi realizada na Região Norte, mas foi ofuscada pelo protesto de professores municipais contra o prefeito Iris Rezende (PMDB); servidores cobraram a devolução do pagamento cortado durante o período em que estiveram em greve; Iris ignorou os gritos e respondeu: "A justiça considerou a greve ilegal e uma multa de R$ 100 mil por dia, eu não sou culpado, não tenho culpa. Eles mesmos que buscaram esta situação. Vão reclamar lá para a Justiça"; professores também pressionaram a primeira-dama Dona Iris  

Ação com serviços da prefeitura foi realizada na Região Norte, mas foi ofuscada pelo protesto de professores municipais contra o prefeito Iris Rezende (PMDB); servidores cobraram a devolução do pagamento cortado durante o período em que estiveram em greve; Iris ignorou os gritos e respondeu: "A justiça considerou a greve ilegal e uma multa de R$ 100 mil por dia, eu não sou culpado, não tenho culpa. Eles mesmos que buscaram esta situação. Vão reclamar lá para a Justiça"; professores também pressionaram a primeira-dama Dona Iris   (Foto: José Barbacena)
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Jornal Opção (Marcelo Gouveia) - O primeiro mutirão da atual gestão do prefeito Iris Rezende (PMDB), que ocorreu neste sábado (3) no Parque da Flores e Loteamento Mansões Goianas, na região norte da capital, teve início com protesto de professores ligados ao Sindicato Municipal dos Trabalhadores da Educação (Simsed).

O peemedebista chegou ao local sob vaias dos manifestantes, que protestaram contra o corte de salários durante o período de greve da categoria. Os professores também pediram melhores condições de trabalho e o fim da perseguição da atual gestão contra os trabalhadores da educação.

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Vídeo publicado pelo ex-vereador Djalma Araújo nas redes sociais mostra manifestantes confrontando o prefeito e a primeira-dama Dona Íris sobre os valores que não foram pagos aos grevistas.

Na gravação, enquanto os professores entoam em coro: “Iris caloteiro, devolve o meu dinheiro” e “Iris ladrão, roubou a educação”, uma manifestante questiona a primeira-dama sobre a situação dos professores que ficaram sem receber. “É comigo?”, responde a ex-deputada, que segue o trajeto. (Assista abaixo)

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Resposta

Durante o mutirão, Iris se recusou a falar com a categoria. Em entrevista coletiva, entretanto, rebateu os argumentos da categoria e disse que, em sua administração, “quem não trabalha, também não recebe”.

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“A justiça considerou a greve ilegal e uma multa de R$ 100 mil por dia, eu não sou culpado, não tenho culpa. Eles mesmos que buscaram esta situação. Vão reclamar lá para a Justiça. Você não tem notícia de uma pessoa que esteja ganhando sem trabalhar. Estes protestos não me atingem, não são comigo”, asseverou.

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