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Restrição de caminhões no Anel começa em março, diz prefeito de BH

A partir de março, os caminhões não trafegarão no Anel Rodoviário de Belo Horizonte em horários determinados para evitar acidentes causados pelos veículos pesados, segundo o prefeito Alexandre Kalil (PHS); todos os dias, circulam cerca de 160 mil veículos por alguns trechos do Anel e muitos trechos da via estão em zona urbana, havendo problemas com o tráfego de caminhões na região; “Os planos estão sendo desenvolvidos, e já asseguramos a proibição do tráfego pesado até no máximo a partir de março deste ano”, disse Kalil

A partir de março, os caminhões não trafegarão no Anel Rodoviário de Belo Horizonte em horários determinados para evitar acidentes causados pelos veículos pesados, segundo o prefeito Alexandre Kalil (PHS); todos os dias, circulam cerca de 160 mil veículos por alguns trechos do Anel e muitos trechos da via estão em zona urbana, havendo problemas com o tráfego de caminhões na região; “Os planos estão sendo desenvolvidos, e já asseguramos a proibição do tráfego pesado até no máximo a partir de março deste ano”, disse Kalil (Foto: Charles Nisz)
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Minas 247 - A partir de março, os caminhões não trafegarão no Anel Rodoviário de Belo Horizonte em horários determinados. O prefeito Alexandre Kalil (PHS) obteve do ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella, a garantia de que o projeto sairia do papel no prazo. O intuito é evitar acidentes e mortes causados por caminhões, segundo o jornal O Tempo. Todos os dias, circulam cerca de 160 mil veículos por alguns trechos do Anel, como nas proximidades da avenida Amazonas.

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), presente na reunião, participará de um estudo para o desenvolvimento de um projeto, para definir os horários da restrição no anel. As polícias Rodoviária Federal (PRF) e Militar Rodoviária (PMRv), Via 040, Agência Nacional de Transportes Terrestres e prefeitura, também ajudarão na elaboração do projeto.

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Com o crescimento da cidade, a via do anel se tornou urbana, com estreitamento de pistas e problemas com o tráfego de caminhões. Mas acidente com uma carreta que pegou fogo, matando três pessoas e ferindo outras 11 vítimas, acendeu o sinal de alerta para mudanças no tráfego na rodovia.

Mas a mudança também enfrenta resistência do sindicato e da federação das Empresas de Transportes de Carga do Estado de Minas Gerais (Setcemg e Fetcemg). Segundo as duas entidades, se a promessa de restrição de veículos pesados no Anel Rodoviário for cumprida, haverá prejuízo para o setor e desabastecimento de produtos na capital e na região metropolitana.

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