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Temer chama ministro, cobra fidelidade e ameaça tomar cargos do PR

Irritado com 37 deputados do Partido da República (PR) que votaram contra a reforma trabalhista, o presidente Michel Temer convocou o ministro dos Transportes, Maurício Quintella (PR-AL), e exigiu que ele revertesse a situação; caso contrário, todos perderiam os cargos no governo; pressão do Planalto fez Quintella atuar para  derrubar o líder do partido na Câmara, deputado Aelton Freitas (MG), que renunciou à liderança

Irritado com 37 deputados do Partido da República (PR) que votaram contra a reforma trabalhista, o presidente Michel Temer convocou o ministro dos Transportes, Maurício Quintella (PR-AL), e exigiu que ele revertesse a situação; caso contrário, todos perderiam os cargos no governo; pressão do Planalto fez Quintella atuar para  derrubar o líder do partido na Câmara, deputado Aelton Freitas (MG), que renunciou à liderança (Foto: Voney Malta)
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Por eassim.net - Contrariado com 37 deputados do Partido da República (PR) que votaram contra a reforma trabalhista, Michel Temer chamou o ministro dos Transportes, Maurício Quintella (PR-AL) e exigiu que o mesmo revertesse a situação com a bancada. Ou isso ou todos perdem os cargos no governo.

Quintella foi chamado na quarta-feira, 03, pelos ministros do núcleo de articulação política. O deputado licenciado foi orientado para pressionar pela mudança do líder da legenda na Câmara. Na conversa, pediram a Quintella que reunisse os parlamentares da sigla com cargos no governo e cobrasse fidelidade em votações de interesse do Executivo.

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Após a pressão no Planalto, Maurício Quintella atuou para derrubar o líder do partido na Câmara, o deputado deputado Aelton Freitas (MG), renunciou à liderança no mesmo dia.

Atraso – O certo é que o conturbado cenário político em Brasília pode jogar a conclusão da votação da reforma da Previdência no Congresso para o segundo semestre deste ano. Pelo menos é o que dizem lideranças da base aliada e interlocutores do governo. E a estratégia de condicionar a votação da reforma previdenciária na Câmara à apreciação da trabalhista pelo Senado pode retardar ainda mais o andamento.

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