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Bolsonaro e Guedes levaram o Brasil a uma caverna sem luz, diz Jânio de Freitas

O jornalista Jânio de Freitas escreve em sua coluna na Folha de S.Paulo que seria hipocrisia escrever em seus textos mais recentes votos de Natal e Ano Novo, considerando a situação de desastre econômico e social a que o país foi levado pela dupla Bolsonaro-Guedes

Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes (Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)
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247 - "Não incluí votos de Natal e de Ano-Novo, nem mesmo sisudos, nos textos recentes. Senti que, sem ressalvas, cometeria alguma hipocrisia, não crendo na possibilidade do que diria. E ressalvas não eram próprias para a ocasião. Não duvido de que parte das previsões otimistas para 2020 venha de convicções e esperanças verdadeiras —o que, em todo caso, não se confunde com fundamento. Não foi assim, porém, a maioria do que se leu e ouviu", ecreve o jornalista Jânio de Freitas na Folha de S.Paulo.

"As obrigações e programas sociais de governo foram devastados em 2019 e ainda mais esmagados por Paulo Guedes e Jair Bolsonaro no planejamento dpara 2020. O Bolsa Família perde R$ 2,5 bilhões. Foram reduzidos à metade os insuficientes recursos para fiscalização trabalhista, sendo o Brasil um caso escandaloso de desrespeito às normas e à segurança no trabalho". 

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"O programa de Educação de Jovens e Adultos só recebeu em 2019 R$ 16 milhões até meados de dezembro, 1,6% do que já recebia em 2010, chegando em 2012 a R$ 1,6 bi, com fantástica recuperação de jovens e adultos que deixaram a escola".

"A saúde, o ensino universitário, o emprego, a cultura, o patrimônio histórico, a remuneração do trabalho, a conservação e a fiscalização ambiental, a infraestrutura, o saneamento, a população indígena —tudo isso, tudo o que importa para o presente e o futuro da nação e seu povo, foi devastado, abandonado, negado, traído em 2019, e está ainda mais roubado ao país no planejamento oficial do governo para 2020".

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"Votos de um ano feliz sob esta realidade e esta perspectiva exigem uma ponderação. Diretos, pessoais, são expressões de sentimentos afetuosos ou cordiais. É tão bom dizê-los como os receber. Ditos de público, sua generalização confunde-se com o próprio país. No caso, o país que se antevê frustrado, fracassado, demolido".

Leia a íntegra 

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