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"Equivalência entre PT e Bolsonaro sempre foi conversa fiada", diz Mello Franco, do Globo

Colunista rechaça a teoria dos "dois extremos" criada por FHC

(Foto: Reprodução | Stuckert | ABr)
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247 – A tese de que o Partido dos Trabalhadores, que governou o Brasil de modo social-democrata, e o neofascismo de Jair Bolsonaro, representam os dois espectros ideológicos do Brasil, que foi criada pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para justificar sua omissão nas eleições presidenciais de 2018, não passa de conversa fiada. É o que aponta o jornalista Bernardo Mello Franco, do Globo, em sua coluna deste domingo.

"A equivalência entre PT e Bolsonaro sempre foi conversa fiada. O partido de Lula tem muitos defeitos, mas nasceu na luta contra a ditadura e governou pelas regras da democracia. Quando Dilma Rousseff sofreu o impeachment, os petistas entregaram as chaves do palácio e foram para a oposição", escreve ele.

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"Bolsonaro é um antigo defensor do autoritarismo, da tortura e das milícias. Não moderou o discurso na campanha nem no governo, onde passou a flertar abertamente com um autogolpe."

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