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Huck, que votou em Bolsonaro, agora fala de sua "desumanidade" ao atacar Dilma

“É inacreditável que ainda tenhamos de subir a hashtag #torturanuncamais. Chega de andar pra trás. Basta de tanta desumanidade e irresponsabilidade”, afirmou Huck nas redes sociais

Huck, Dilma e Bolsonaro (Foto: Reprodução | Stuckert | ABr)
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247 - O apresentador Luciano Huck, que votou em Jair Bolsonaro e é um possível candidato à presidência em 2022, com um atraso, reagiu ao deboche sobre a tortura sofrida por Dilma Rousseff e outras vítimas da ditadura militar.

“É inacreditável que ainda tenhamos de subir a hashtag #torturanuncamais. Chega de andar pra trás. Basta de tanta desumanidade e irresponsabilidade”, afirmou nas redes sociais.

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Em conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada na segunda-feira, 28, Bolsonaro citou o caso Celso Daniel, ex-prefeito petista de Santo André morto há 17 anos com 11 tiros. Em sua declaração, falou da ex-presidente Dilma, torturada na ditadura, inclusive por Ustra, figura tratada como herói por ele. A ex-presidente foi indenizada em R$ 30 mil pelas atrocidades pelas quais passou. 

“O PT sempre falava de tortura de militar, né? ‘Oh, tortura, não sei o quê, perseguição’. Quando foi torturado e executado um cara deles, o PT não quis investigar. Os caras se vitimizam o tempo todo, fui perseguido”, falou Bolsonaro. Sobre Dilma, questionou, entre risos: "dizem que a Dilma foi torturada e fraturaram a mandíbula dela. Traz o raio-X para a gente ver o calo ósseo. Olha que eu não sou médico, mas até hoje estou aguardando o raio X".

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