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Kotscho elogia Janja: ‘a organização da posse de Lula foi impecável’

“Valeu, Janja. Só no regime democrático é possível sair do melancólico funeral da um governo nefasto para a festa do novo que começa com muita esperança”, escreve o jornalista

(Foto: Felipe L. Gonçalves/Brasil247 | Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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247 — O jornalista Ricardo Kotscho, do Uol, elogiou a primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, pela festa de posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Uma criança, um negro, um indígena, uma cozinheira, um operário, uma catadora, um professor, uma pessoa com deficiência: pela primeira vez na história das posses, esse grupo representativo da diversidade do povo brasileiro subiu a rampa do Palácio do Planalto neste domingo para passar a faixa ao seu novo presidente da República”, escreveu.

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“Todo mundo que viu se emocionou e muita gente chorou ao ver a cena mais simbólica da grande festa da democracia. Se algo tivesse dado errado, hoje estaria todo mundo falando da mulher que organizou tudo, a primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja do Lula. Mas, como deu tudo certo, ouviu-se apenas o silêncio sobre a principal responsável pela organização impecável do reencontro do Brasil consigo mesmo e seu presidente, pela terceira vez, que começou na manhã do dia 1º e varou a madrugada de hoje”, continuou.

Ainda, Kotscho diz que “foi um dia cheio de simbolismos e ineditismos, de uma beleza rara, do começo ao fim, com o povo ocupando desde cedo a Esplanada dos Ministérios, sem nenhum incidente, nenhuma briga, nenhuma gafe, nenhum sinal de golpe ou terrorismo, como tanto se ameaçou antes da fuga do ex-presidente para os Estados Unidos”.

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Por isso, afirma que “recusar-se a passar a faixa para Lula foi a melhor coisa que o dito cujo fez na vida, porque abriu caminho para o ritual popular bolado por Janja, que levou para a rampa até a cachorra Resistência, adotada pelo casal durante a vigília ‘Lula Livre’, em Curitiba”.

“Janja só não correu mais do que o fotógrafo oficial Ricardo Stuckert para que tudo desse certo neste grande dia esperado por pelo menos metade do Brasil”, continua.

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“Valeu, Janja. Só no regime democrático é possível sair do melancólico funeral da um governo nefasto para a festa do novo que começa com muita esperança, após a simples troca de um presidente pelo outro, por meio do voto. Democracia sempre!”

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