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Pressão por uso de cloroquina é o novo crime de responsabilidade de Bolsonaro, aponta Estadão

Jornal da família Mesquita, que apoiou o golpe de estado contra a ex-presidente Dilma Rousseff, aponta mais um motivo para o impeachment de Jair Bolsonaro

Jair Bolsonaro (Foto: REUTERS/Adriano Machado | Reprodução)
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247 – "A pressão do presidente Jair Bolsonaro para que o Ministério da Saúde altere, contra as evidências e estudos médicos, o uso da cloroquina em pacientes com covid-19 é uma patente violação do direito à saúde, tal como previsto na Constituição de 1988", aponta editorial do jornal Estado de S. Paulo, um dos veículos que apoiaram o golpe de estado de 2016 contra a ex-presidente Dilma Rousseff, em 2016. "A manobra do presidente é manifestamente perversa, por insistir numa medida com graves riscos para a saúde da população. Nada mais nada menos, Jair Bolsonaro quer que o Ministério da Saúde atue em sentido contrário ao que preconiza a medicina", lembra o periódico.

"Os fatos são contundentes: o governo de Jair Bolsonaro é completamente disfuncional. E de pouco adianta a presença de pessoas oriundas das Forças Armadas, seja com experiência em coordenação, logística ou enfrentamento de crise, se a orientação que prevalece no Executivo federal são os delírios de Jair Bolsonaro. Não se pode tapar o sol com peneira. Não há racionalidade e tampouco moderação em um governo no qual o presidente da República tenta obrigar o Ministério da Saúde a emitir uma orientação que inequivocamente coloca em risco a saúde da população. É o poder direcionado a causar dano, e isso é crime", finaliza o editorialista.

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