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Rodrigo Bocardi toma invertida ao criticar greve dos metroviários (vídeo)

O apresentador criticou o movimento de greve dos metroviários de São Paulo e tomou uma invertida de um dos organizadores da paralisação. “Justo é o que? os bilionários deste país ficarem ainda mais ricos durante uma pandemia e tirar ainda mais direitos dos trabalhadores?”, disse Altino de Melo

Rodrigo Bocardi toma invertida de metroviário (Foto: Reprodução)
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247 - O apresentador do programa Bom Dia Brasil,  da Rede Globo, Rodrigo Bocardi levou uma invertida ao questionar nesta terça-feira (28) ao metroviário Altino de Melo, num tom crítico, “se era algo razoável promover uma greve em meio à uma pandemia”. 

Bocardi, que fez uma entrada ao vivo com o metroviário, questionou. “Vocês consideram razoável fazer uma greve com em meio à uma pandemia, em meio à crise, com tantas pessoas precisando do transporte público para se locomoverem?”

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O metrovário prontamente respondeu: “Os bilionários do Brasil aumentaram sua riqueza em 27% durante a pandemia. Eu que pergunto. É mais justo os bilionários deste país ficarem ainda mais ricos durante uma pandemia e tirar ainda mais direitos dos trabalhadores? Tá errado”. 

Altino ainda explicou que a categoria encerrou a greve durante a madrugada da terça “entendendo ser necessário atender a população de forma adequada”. 

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Saiba mais 

Funcionários do metrô de São Paulo suspenderam a greve prevista para esta terça-feira (28), porém muitos deles não foram trabalhar durante a noite, o que provocou a paralisação das linhas 1 (Azul), 2 (Verde), 3 (Vermelha) e 15 (Prata) nesta manhã. As linhas 4 (Amarela) e 5 (Lilás) seguiram funcionando parcialmente a partir das 4h40. A CPTM continua funcionando normalmente. Cerca de 80% (1.399) dos trabalhadores que participaram de uma assembleia da categoria optaram pela suspensão da greve. Apenas 324 metroviários votaram pela manutenção da paralisação.

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A direção do Sindicato dos Metroviários de São Paulo informou que a categoria já estava ameaçando uma paralisação desde junho contra cortes em direitos trabalhistas, mas que a “gota d’agua” foi uma mensagem que a companhia do Metrô de São Paulo enviou aos trabalhadores relatando corte de 10% de salários.

Veja: 

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