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“Agressão cruel”: Venezuela repudia prorrogação de decreto que considera o país uma ameaça para EUA

Nesta quarta-feira (3) a Venezuela repudiou a decisão do presidente dos EUA, Joe Biden, de prorrogar por um ano o decreto de "emergência nacional" que considera o país sul-americano "uma ameaça incomum e extraordinária" para Washington

Ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Jorge Arreaza (Foto: Reinaldo)
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Sputnik - A Venezuela repudiou nesta quarta-feira a prorrogação por Joe Biden de um  decreto de "emergência nacional" que considera o país sul-americano "uma ameaça incomum e extraordinária" para Washington.

 Esta ordem executiva foi aquela que, em 2015, abriu as portas à aplicação de medidas coercitivas unilaterais contra Caracas.

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"É lamentável que, com esta medida, o novo Governo dos EUA continue se afastando da diplomacia e reiterando o modelo de agressão da administração anterior, que tem causado grandes danos ao povo da Venezuela", disse em comunicado a Chancelaria do país sul-americano.

​A Venezuela repudia categoricamente a renovação do decreto ilegal sob o qual o governo dos EUA aplica medidas coercivas unilaterais como parte de sua política de agressão cruel e sistemática contra o povo venezuelano.

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O documento sublinha que esta medida tem posto em risco áreas vitais de funcionamento do país, como a alimentação e a saúde. "O decreto, contrário ao direito internacional, constitui uma afronta ao sistema multilateral e deve ser revogado".

Ontem, a Casa Branca informou que Joe Biden estendeu por mais um ano a declaração de "emergência nacional" em relação à Venezuela que havia sido decretada ainda pelo governo de Barack Obama em março de 2015.

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