China promete mais esforços para financiar a economia real
A Comissão Reguladora de Bancos e Seguros da China (CRBSC) encorajou os bancos e outros institutos financeiros a se esforçarem para satisfazer a demanda financeira da economia real, especialmente em relação às empresas privadas e pequenas com necessidade de financiamento, agricultura e regiões e rurais, e os setores atrasados da economia, incluindo infraestrutura
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247, com Diário do Povo - A Comissão Reguladora de Bancos e Seguros da China (CRBSC) encorajou os bancos e outros institutos financeiros a se esforçarem para satisfazer a demanda financeira da economia real, especialmente em relação às empresas privadas e pequenas com necessidade de financiamento, agricultura e regiões e rurais, e os setores atrasados da economia, incluindo infraestrutura.
Este foi o mais recente movimento do governo para resolver as dificuldades de financiamento corporativo e promover o setor financeiro para servir melhor a economia real.
Os novos empréstimos em yuan da China atingiram 1,45 trilhão de yuans (US$ 211 bilhões) em julho, alta de 627,8 bilhões de yuans em relação ao mesmo período do ano passado, mostraram os dados do banco central.
Os créditos para a infraestrutura e as pequenas empresas contribuíram com metade do total no mês passado, indicando que a política específica de crédito começou a fazer efeito, disse Wu Wen, funcionário do Banco de Comunicação, prevendo que os reguladores canalizarão mais energias para a área.
Os bancos foram instruídos a continuar dando apoio de crédito às empresas que têm bom histórico e boas qualificações mas com necessidade temporária de capital, pois há preocupações de que os credores pudessem pedir que as empresas pagassem os empréstimos mais cedo ou encerrassem o acordo de empréstimo.
A CRBSC disse em uma declaração que os bancos devem elevar a proporção dos empréstimos de médio e longo prazos e estabelecer condições de crédito e planos de reembolso razoáveis para evitar a crise de liquidez dos mutuários.
Mais capital também vai ser canalizado ao crédito de consumo e as empresas de importação e exportação, de acordo com o comunicado.
As medidas vão permitir que o consumo tenha um papel maior no impulsionamento da economia e ajudar as empresas a tratarem os impactos das mudanças no comércio internacional, informou Dong Ximiao, de Instituto Chongyang para Estudos Financeiros da Universidade Renmin.
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