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Conselho Mundial da Paz registra candidatura de médicos cubanos ao Prêmio Nobel da Paz

“Vemos como o exemplo mais sincero dessa solidariedade internacional o trabalho que o contingente médico cubano Henry Reeve vem realizando muito antes do anúncio do surto do coronavírus”, escreveu o Conselho Mundial da Paz ao registrar formalmente a candidatura do contingente médico cubano Henry Reeve ao Prêmio Nobel da Paz

Missões médicas cubanas vão em ajuda a países no combate à pandemia de covid-19 (Foto: Granma)
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247 - Por meio de carta enviada ao Comitê do Nobel da Noruega, o Conselho Mundial da Paz (CMP) registrou formalmente a candidatura do Contingente Internacional de Médicos Especializados em Situações de Desastre e Epidemias Graves "Henry Reeve", de Cuba, ao Prêmio Nobel da Paz. 

Depois de destacar os grandes desafios que a pandemia da Covid-19 representou para a humanidade e o papel fundamental que a solidariedade internacional tem no socorro às pessoas que mais sofrem com essas emergências, a carta chama a atenção para o trabalho. dos profissionais de Cuba: "Vemos como o exemplo mais sincero dessa solidariedade internacional o trabalho que o contingente médico cubano Henry Reeve vem realizando muito antes do anúncio do surto do coronavírus", informa o jornal Granma.

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Ao listar as dezenas de países que participaram nas diferentes regiões do mundo, o CMP exalta que este trabalho altruísta não é algo temporário, mas antes se qualifica como parte de “uma tradição cubana duradoura de cuidado humanista para outros povos que se realiza mesmo em oposição a desafios econômicos extremos para a Ilha, que sofre sanções extremamente duras que, em nítido contraste com a disposição dos cubanos, também duram mais de seis décadas e impõem graves sofrimentos ao povo.

Enviado "em nome de dezenas de comitês nacionais de paz em cerca de cem países", a mensagem destaca como, antes de se multiplicar nas nações que os solicitaram para enfrentar a Covid-19, especialistas cubanos já haviam colaborado "para superar os efeitos de 16 inundações, oito furacões, oito terremotos e quatro epidemias.

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Ao destacar que o Contingente Henry Reeve tem “salvado inúmeras vidas e mostrado a empatia humana e a bondade pela qual continuam a ser lembrados onde quer que tenham estado”, considera que, de acordo com o objetivo promovido pelo conselho signatário, o seu trabalho “é fundamental na construção da paz em meio a conflitos violentos e estruturais ”, e para que “as pessoas possam ter suas necessidades mais básicas atendidas em condições de desastres e extrema pobreza”.

Em contraste com a intensa campanha de descrédito financiada pelos Estados Unidos contra a colaboração da Ilha, a formalização da candidatura sela um pronunciamento internacional unânime que exalta a nobre atitude da Medicina cubana, cujos profissionais, como recentemente se manifestou na ONU o presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, recebam ou não o Nobel, "há anos conquistaram o reconhecimento dos povos abençoados por seu trabalho em saúde".

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A carta registrando a candidatura do contingente médico cubano Henry Reeve ao Prêmio Nobel da Paz é assinada pela brasileira Socorro Gomes, presidente do Conselho Mundial da Paz, e o secretário geral, Thanassis Pafilis, deputado grego. 

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