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Dilma descarta suspensão da Venezuela do Mercosul

“A cláusula democrática é integrante do Mercosul, mas para usá-la não pode ser com hipóteses. Tem de qualificar o fato. Sempre o Mercosul contou com ela. Foi ela que permitiu que o Mercosul não concordasse com a saída do presidente [Fernando] Lugo, do Paraguai. Precisa de fato determinado. Não é genérica”, disse a presidente Dilma Rousseff, em Paris, sobre a ação defendida pelo presidente eleito da Argentina, Maurício Macri, contra a Venezuela, de Nicolas Maduro

“A cláusula democrática é integrante do Mercosul, mas para usá-la não pode ser com hipóteses. Tem de qualificar o fato. Sempre o Mercosul contou com ela. Foi ela que permitiu que o Mercosul não concordasse com a saída do presidente [Fernando] Lugo, do Paraguai. Precisa de fato determinado. Não é genérica”, disse a presidente Dilma Rousseff, em Paris, sobre a ação defendida pelo presidente eleito da Argentina, Maurício Macri, contra a Venezuela, de Nicolas Maduro (Foto: Roberta Namour)
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Yara Aquino e Pedro Peduzzi – Repórteres da Agência Brasil

A presidenta Dilma Rousseff disse ontem (30), que não vai usar a chamada cláusula democrática para pedir a suspensão da Venezuela do Mercosul, como tem defendido o presidente eleito da Argentina, Maurício Macri. Ela disse que o Mercosul sempre contou com a cláusula, e descartou seu uso contra aquele país.

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Segundo Dilma, para se fazer uso deste recurso é preciso, antes, haver um “fato determinado”, que não tenha por justificativa apenas bases hipotéticas.

“A cláusula democrática é integrante do Mercosul, mas para usá-la não pode ser com hipóteses. Tem de qualificar o fato. Sempre o Mercosul contou com ela. Foi ela que permitiu que o Mercosul não concordasse com a saída do presidente [Fernando] Lugo, do Paraguai. Precisa de fato determinado. Não é genérica”, disse, em entrevista coletiva a jornalistas, após participar da conferência do clima, em Paris.

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A cláusula democrática, que Macri promete invocar, prevê desde a aplicação de sanções comerciais até a suspensão do país, acusado de romper a ordem democrática, mas precisa de um consenso para ser aplicada.

A primeira viagem oficial de Macri como presidente eleito da Argentina será para o Brasil. A intenção do argentino foi manifestada durante um telefonema com a presidenta Dilma Rousseff.

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