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Em conversa com presidente da Ucrânia, Biden ameaça atacar a Rússia

Chefe da Casa Branca disse a aliado que os EUA vão "responder decisivamente" se a Rússia invadir a Ucrânia

Joe Biden (Foto: Eduardo Munoz/Reuters)
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247 - O presidente dos EUA, Joe Biden, disse neste domingo (2) ao presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, que os Estados Unidos e seus aliados "responderão de forma decisiva" se a Rússia invadir a Ucrânia, informou a Casa Branca em um comunicado.

O telefonema foi feito dias depois de Biden ter mantido uma segunda conversa em um mês com o presidente russo, Vladimir Putin, em meio a tensões na fronteira da Rússia com a Ucrânia, onde a Rússia reuniu cerca de 100.000 soldados.

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“O presidente Biden deixou claro que os Estados Unidos e seus aliados e parceiros responderão de forma decisiva se a Rússia invadir ainda mais a Ucrânia”, disse a porta-voz da Casa Branca Jen Psaki em um comunicado após a ligação, informa a Reuters.

Biden e Zelenskiy discutiram os preparativos para uma série de reuniões diplomáticas para lidar com a crise, de acordo com a Casa Branca.

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Zelenskiy disse no Twitter que discutiu ações conjuntas para manter a paz na Europa e prevenir uma nova escalada. 

Representantes dos Estados Unidos e da Rússia devem manter conversas em 9 e 10 de janeiro em Genebra, seguidas por conversações entre a Rússia e o Conselho da Otan e uma reunião da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa.

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Biden divulgou que falou com Putin sobre a importância de que os russos tomem medidas para aliviar a crise antes dessas reuniões.

O assessor de relações exteriores de Putin disse a repórteres na semana passada que Putin advertiu Biden de que a busca de sanções "pode ​​levar a uma ruptura completa das relações entre nossos países e as relações Rússia-Ocidente serão severamente prejudicadas".

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Autoridades do Kremlin enfatizaram que querem garantias de que qualquer expansão futura da Otan deve excluir a Ucrânia e outros ex-países soviéticos. Os russos exigiram que a aliança militar remova o armamento ofensivo dos países da região.  

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