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Em encontro com presidente da Assembleia Nacional da China, Lula fala em equilibrar geopolítica mundial

Líder brasileiro teve reunião com Zhao Leji no Grande Palácio do Povo, sede do governo chinês

Presidente Lula e Zhao Leji, presidente da Assembleia Popular Nacional da China. Foto de Ricardo Stuckert (Foto: Ricardo Stuckert)
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247 - Elevar o patamar da parceria estratégica entre Brasil e China, ampliar fluxos de comércio entre os países e equilibrar a geopolítica mundial. Esse foi o tom do encontro entre o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Sivla, e o presidente da Assembleia Popular Nacional da China, Zhao Leji. A reunião ocorreu nesta sexta-feira (14), em Pequim, no Grande Palácio do Povo, sede do governo chinês, informa o site do Palácio do Planalto.

Lula ressaltou que o Brasil foi o primeiro país a reconhecer a China como economia de mercado. Reforçou que o país asiático foi parceiro essencial para a criação dos BRICS e que a relação bilateral entre as nações tem o potencial de consolidar uma nova relação sul-sul no âmbito global. 

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"É importante dizer que a China tem sido uma parceira preferencial do Brasil nas suas relações comerciais. É com a China que a gente mantém o mais importante fluxo de comércio exterior. É com a China que nós temos a nossa maior balança comercial e é junto com a China que nós temos tentado equilibrar a geopolítica mundial discutindo os temas mais importantes", afirmou o presidente Lula. "Queremos elevar o patamar da parceria estratégica entre nossos países, ampliar fluxos de comércio e, junto com a China, equilibrar a geopolítica mundial", completou.

No evento, com participação de parlamentares da comitiva nacional que embarcou para a China, os líderes ressaltaram a intenção de ampliar investimentos e reforçar a cooperação em setores como educacional e espacial.

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Na sequência do encontro, Lula e a comitiva brasileira participaram de uma cerimônia de deposição de flores no monumento aos Heróis do Povo, na Praça da Paz Celestial. A agenda do presidente brasileiro nesta sexta ainda inclui um encontro com o primeiro-ministro da China, Li Qiang, e finalmente com o presidente chinês, Xi Jinping.

A China é o principal parceiro comercial do Brasil desde 2009. Em 2022, a China importou mais de US$ 89,7 bilhões em produtos brasileiros, especialmente soja e minérios, e exportou quase US$ 60,7 bilhões para o mercado nacional. O volume comercializado, US$ 150,4 bilhões, cresceu 21 vezes desde a primeira visita de Lula ao país, em 2004.

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O ano de 2023 é o cinquentenário do início das relações comerciais entre Brasil e China. A primeira venda entre os dois países aconteceu em 1973, um ano antes do estabelecimento das relações diplomáticas sino-brasileiras.

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