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EUA afirmam que príncipe saudita Bin Salman não pode ser julgado por execução de jornalista

Governo disse a tribunal que príncipe herdeiro tem imunidade por ser considerado o chefe do governo saudita

Mohamed bin Salman (Foto: Reuters)
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247 - O Departamento de Estado dos Estados Unidos afirmou nesta sexta-feira (18) que o príncipe herdeiro da Arábia Saudita , Mohammed bin Salman, acusado de ter ordenado a execução do jornalista Jamal Khashoggi em 2018, não poderá ser julgado pelo crime em tribunais dos EUA. 

Segundo o Departamento de Estado, Bin Salman tem imunidade concedida a chefes de governo. “O governo dos EUA expressou suas graves preocupações sobre o assassinato horrível de Jamal Khashoggi, e essas questões eram publicamente e junto aos níveis mais elevados do governo saudita”, afirmou a manifestação, em carta enviada ao tribunal pelo Departamento de Justiça. Segundo o jornal O Globo, a declaração foi feita no âmbito de um processo movido pela viúva do jornalista, Hatice Cengiz, contra Bin Salman e outras autoridades sauditas em um tribunal de Washington.

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Jamal Khashoggi, jornalista saudita que também tinha nacionalidade americana, foi morto dentro do consulado da Arábia Saudita em Istambul, em outubro de 2018, quando foi ao local obter documentos para se casar com sua noiva, a turca Hatice Cengiz. Khashoggi jamais deixou o local, e os consideraram apontaram que ele foi executado e teve o corpo esquartejado. Seus restos mortais jamais foram encontrados.

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