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EUA pressionam países a rejeitar ajuda de Cuba durante pandemia de coronavírus

Cuba desempenhou um papel de liderança na luta global contra o surto, enviando equipes médicas e ajuda a alguns dos países mais afetados, incluindo a Itália

(Foto: Reuters)
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Do Morning Star, via GGN – Os Estados Unidos lançaram um ataque impressionante às missões de assistência médica de Cuba, com o governo Trump pressionando os países a rejeitá-los durante a pandemia de coronavírus.

Cuba desempenhou um papel de liderança na luta global contra o surto, enviando equipes médicas e ajuda a alguns dos países mais afetados, incluindo a Itália.

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Também forneceu suprimentos do interferon alfa-2b, que se mostrou eficaz quando usado no tratamento de mais de 1.500 pacientes com coronavírus e é um dos 30 medicamentos escolhidos pela Comissão Nacional de Saúde da China para combater doenças respiratórias.

Mas Washington afirmou que o objetivo de Cuba não era impedir a propagação do Covid-19, mas recuperar o dinheiro perdido quando alguns dos países que pagam pela ajuda de seus médicos “abandonaram esse programa abusivo”.

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A embaixada dos EUA em Havana acusou falsamente o governo cubano de “reter a maior parte do salário de médicos e enfermeiros em missões de ajuda internacional, expondo-os a terríveis condições de trabalho”.

O programa médico humanitário de Havana foi desenvolvido após a revolução de 1959 e trouxe cuidados de saúde para nações empobrecidas em todo o mundo.

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Segundo o Ministério das Relações Exteriores de Cuba, mais de 600.000 médicos, enfermeiros e técnicos médicos foram enviados para mais de 160 países desde a década de 1960. Atualmente, o programa está ativo em cerca de 60 países.

Leia  a íntegra no GGN

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