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Governo dos EUA diz que não vai pressionar aliados a proibir petróleo russo

EUA impuseram proibição imediata às importações de petróleo e outras fontes de energia russas, mas isto não impede que seus aliados comprem petróleo russo

Refinaria de petróleo na cidade russa de Krasnoyarsk 25/03/2015 REUTERS/Sergei Karpukhin (Foto: Sergei Karpukhin)
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(Reuters) - Os Estados Unidos não pressionarão os aliados a seguir suas ações quando se tratar de proibir as importações de petróleo e energia da Rússia, disse nesta terça-feira (8) a secretária de Energia dos EUA, Jennifer Granholm.

"Nós (EUA) não dependemos muito do petróleo russo e não dependemos de forma alguma do gás russo. Sabemos que nossos aliados em todo o mundo podem não estar nessa mesma posição. E por isso não estamos pedindo a eles que façam a mesma coisa", disse Granholm à CNBC em uma entrevista.

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O presidente dos EUA, Joe Biden, impôs nesta terça-feira uma proibição imediata às importações de petróleo e outras fontes de energia russas em retaliação à invasão da Ucrânia.

Granholm também disse que os Estados Unidos estão falando com outras nações sobre a liberação de reservas adicionais de petróleo.

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"Estamos em ativa discussão com nossos aliados. Como vocês sabem, acabamos de fazer uma liberação coletiva de 60 milhões de barris como uma ação coletiva com a Agência Internacional de Energia na semana passada", disse Granholm.

"E estaremos tendo mais discussões tanto internamente nos EUA como também com nossos aliados", acrescentou.

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Granholm disse que os EUA apelam a todos os produtores de petróleo do mundo para aumentarem a oferta.

"Temos que compensar oito milhões e meio de barris de petróleo russo que podem potencialmente sair", afirmou.

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A proibição imediata das importações de petróleo russo fará subir os preços da energia nos EUA, mas Biden disse que a medida era necessária para punir o presidente russo, Vladimir Putin, pela invasão da Ucrânia.

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