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Otan: 'Finlândia e Suécia ainda não deram passos concretos', diz ministro turco sobre acordos com Ancara

Em 18 de julho, o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, afirmou que Ancara podia travar o processo de adesão dos países à Otan

Mevlut Cavusoglu (Foto: Reuters/Denis Balibouse)
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Sputnik Brasil - Ancara ainda não viu medidas concretas tomadas por Suécia e Finlândia em acordos com a Turquia relacionados ao processo de adesão dos países nórdicos à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), disse o ministro das Relações Exteriores da Turquia, Mevlut Cavusoglu.

"A Finlândia e a Suécia ainda não deram passos concretos em relação a acordos com a Turquia", disse Cavusoglu, em entrevista coletiva.

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Após o início da operação militar especial russa na Ucrânia, Helsinque e Estocolmo apresentaram pedidos para ingressar na aliança, em maio.

Em um primeiro momento, a Turquia foi contra o processo de apreciação das solicitações. Porém, mais tarde, em 29 de junho, Suécia e Finlândia se comprometeram a cumprir exigências de Ancara por meio da assinatura de um memorando de segurança com os tópicos de preocupações turcas.

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Em 18 de julho, o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, afirmou que Ancara podia travar o processo de adesão dos países à Otan caso as exigências realmente não fossem cumpridas.

"Repito mais uma vez que, caso as nossas exigências não sejam cumpridas, o processo será congelado. Vemos que especialmente a Suécia não demonstra uma reação adequada", afirmou Erdogan em discurso ao país, conforme noticiou a agência turca Anadolu.

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De acordo com o líder turco, "o posicionamento é firmemente manifestado" e "a escolha é dos países nórdicos".

A Rússia iniciou a operação especial, em 24 de fevereiro, com o objetivo de "desmilitarizar" e "desnazificar" a Ucrânia, após pedido de ajuda das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL) para combater ataques de tropas ucranianas.

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A missão, segundo o Ministério da Defesa russo, tem como alvo apenas a infraestrutura militar da Ucrânia.

Além disso, as Forças Armadas da Rússia têm acusado militares ucranianos de usar "métodos terroristas" nos combates, como fazer civis de "escudo humano" e se alojar em construções não militares.

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