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PF está dividida e sem controle, analisam ministros de Bolsonaro

Ministros de Jair Bolsonaro consideram que a operação Akuanduba, que mira o Ibama e o ministro Ricardo Salles, é uma demonstração de que a indicação do delegado Paulo Maiurino como diretor-geral da Polícia Federal dividiu a corporação e jogou uma parte de seus integrantes contra o governo

Diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino (Foto: Daniel Estevão/MJSP/ Fotos Públicas)
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247 - Ministros de Jair Bolsonaro consideram que a operação Akuanduba, que mira o Ibama e o ministro Ricardo Salles, é uma demonstração de que a indicação do delegado Paulo Maiurino como diretor-geral da Polícia Federal dividiu a corporação e jogou uma parte de seus integrantes contra o governo. A informação é da jornalista Mônica Bergamo, em sua coluna no jornal Folha de S.Paulo.

Eles acreditam que não é pura coincidência que a operação ocorra contra um dos ministros mais identificados com Bolsonaro –e bem no dia do depoimento do general e ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello à CPI da Covid, que já trará desgastes para o presidente.

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Somam a isso o pedido feito na semana passada para investigar o ministro do STF (Supremo Tritunal Federal) Dias Toffoli, que é considerado um magistrado próximo de Bolsonaro.

Maiurino teria um perfil político que descontentaria delegados da PF que se opuseram à sua indicação, formalizada em abril.

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