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Brasília

Bolsonaro justifica criação de Ministério do Emprego: 'dá uma certa descompressão em Guedes'

“O Paulo Guedes tem um ministério enorme, ele agregou cinco ministérios no passado, quando assumiu. É um esforço enorme para manter aquele ministério funcionando”, destacou Jair Bolsonaro em entrevista. O novo ministério será chefiado pelo ministro da Secretaria-Geral, Onyx Lorenzoni

(Foto: REUTERS/Adriano Machado)
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247 - Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira, 22, que a criação do Ministério do Emprego e Previdência "dá uma certa descompressão" no ministro da Economia, Paulo Guedes. A declaração foi feita em entrevista à rádio Banda B, na qual ele também declarou ter nascido no “Centrão”.

“Dá uma certa descompressão no Paulo Guedes e deixa o Onyx Lorenzoni tratar dessa questão importantíssima que precisamos, sim, além de recuperar empregos, é buscar mais alternativas para atender aos desassistidos” disse Bolsonaro.

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O novo ministério será chefiado pelo ministro da Secretaria-Geral, Onyx Lorenzoni, que será substituído pelo ministro da Casa Civil, general Luiz Eduardo Ramos, cujo atual cargo será comandado pelo senador Ciro Nogueira (PP), líder do Centrão.

“O Paulo Guedes tem um ministério enorme, ele agregou cinco ministérios no passado, quando assumiu. É um esforço enorme para manter aquele ministério funcionando. E ele mesmo concordou com a retirada dessa parte que é o antigo Ministério do Trabalho e da Previdência para passar a esse novo ministério”, destacou.

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Empresários têm se demonstrado descontentes com o controle do “Centrão” sobre a política do governo federal, principalmente no que diz respeito às reformas e ao controle dos ministérios. De acordo com um representante empresarial ouvido pela coluna “Painel” da Folha de S.Paulo, a categoria vê as medidas como um sinal de que Jair Bolsonaro está sendo engolido pelo centrão e o ministro da Economia vai perdendo força.

O presidente da Associação de Comércio Exterior (AEB), José Augusto de Castro, disse que a mudança é mais uma preocupação que se soma à pandemia, à retomada e às reformas tributária e administrativa. “Economicamente não é favorável”, disse.

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