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Economia

Empresários acenam incômodo com reforma ministerial

De acordo com um representante empresarial, a categoria vê a reforma ministerial como um sinal de que Jair Bolsonaro está sendo engolido pelo centrão e Paulo Guedes vai perdendo força

Esplanada dos Ministérios (Foto: Agência Brasil)
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247 - Parte do empresariado não achou boa a reforma ministerial prevista para acontecer no governo, que cede poder ao centrão e desmembra a pasta de Paulo Guedes. De acordo com um representante empresarial, a categoria vê as medidas como um sinal de que Jair Bolsonaro está sendo engolido pelo centrão e o ministro da Economia vai perdendo força. O relato foi publicado pela coluna Painel.

O presidente da Associação de Comércio Exterior (AEB), José Augusto de Castro, disse que a mudança é mais uma preocupação que se soma à pandemia, à retomada e às reformas tributária e administrativa. “Economicamente não é favorável”, disse.

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Uma das principais medidas da reforma ministerial é o desmembramento do Ministério da Economia - a ideia é recriar a pasta da Previdência e Trabalho.

O governo também pretende indicar o senador Ciro Nogueira (PP-PI), líder do centrão, para o ministério da Casa Civil.

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