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Brasília

Comandante militar do Sudeste, general Ramos substituirá Santos Cruz

O presidente Jair Bolsonaro já escolheu o substituto do ministro Santos Cruz, demitido nesta quinta-feira, 13, da Secretaria de Governo. É o general Luiz Eduardo Ramos Baptista Pereira, comandante militar do Sudeste; em abril, o general classificou como "fatalidade" o fuzilamento de militares contra o carro de uma família com mais de 80 tiros, matando o músico Evaldo Rosa dos Santos e o catador Luciano Macedo

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247 - O presidente Jair Bolsonaro já escolheu o substituto do ministro Santos Cruz, demitido nesta quinta-feira, 13, da Secretaria de Governo. É o general Luiz Eduardo Ramos Baptista Pereira, comandante militar do Sudeste.

De acordo com o Exército, Ramos é natural do Rio de Janeiro. Ele foi declarado aspirante a oficial da arma de Infantaria em 1979, e promovido a general de Exército, topo da carreira militar, em 2017. Entre as principais funções exercidas pelo general, estão o comando da 11ª Região Militar, em Brasília (DF), e da 1ª Divisão de Exército, no Rio de Janeiro (RJ). O general Ramos também atuou na Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti e foi vice-chefe do Estado-Maior do Exército.

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Santos Cruz é o terceiro ministro a deixar a gestão Bolsonaro, após as demissões de Gustavo Bebianno (Secretaria Geral) e Ricardo Vélez Rodríguez (Educação).

No último mês de abril, o general Luiz Eduardo Ramos Baptista Pereira disse que o fuzilamento de militares contra o carro de uma família com mais de 80 tiros, matando o músico Evaldo Rosa dos Santos e o catador Luciano Macedo, que estava em coma e morreu hoje, não foi um assassinato.

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"Houve uma fatalidade. O pessoal tem colocado assassinato, não é", disse aos jornalistas que acompanhavam a cerimônia do Dia do Exército, no Quartel General da Força em São Paulo. "Os soldados que estavam em missão na parte da manhã tinham sido emboscados. Quem como eu já esteve em uma situação dessa, de muita tensão, muito difícil... A gente, para julgar o que aconteceu, tem que esperar as investigações", completou (leia mais no Brasil 247).

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