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Brasília

Homem da mala de Temer pede para manter corte de cabelo na Papuda

Defesa do ex-deputado e homem da mala de Michel Temer, Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), que está preso pela Polícia Federal, protocolou no Supremo Tribunal Federal pedido para lhe seja concedido acesso "à totalidade" das gravações dos delatores da JBS; advogado Cezar Bitencourt alega que o "armazenamento de provas" sem o acesso à defesa também configura uma "modalidade positiva de obstrução de Justiça"; defesa de Rocha Loures também solicitou ao STF que não permita ao "tratamento desumano e cruel" e que não tenha o cabelo raspado

Defesa do ex-deputado e homem da mala de Michel Temer, Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), que está preso pela Polícia Federal, protocolou no Supremo Tribunal Federal pedido para lhe seja concedido acesso "à totalidade" das gravações dos delatores da JBS; advogado Cezar Bitencourt alega que o "armazenamento de provas" sem o acesso à defesa também configura uma "modalidade positiva de obstrução de Justiça"; defesa de Rocha Loures também solicitou ao STF que não permita ao "tratamento desumano e cruel" e que não tenha o cabelo raspado (Foto: Aquiles Lins)
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Brasília 247 - A defesa do ex-deputado e homem da mala de Michel Temer, Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), que está preso pela Polícia Federal, protocolou no Supremo Tribunal Federal pedido para lhe seja concedido acesso "à totalidade" das gravações dos delatores da JBS. 

O advogado Cezar Bitencourt alega que o "armazenamento de provas" sem o acesso à defesa também configura uma "modalidade positiva de obstrução de Justiça". A defesa de Rocha Loures também solicitou ao STF que não permita ao "tratamento desumano e cruel" e que não tenha o cabelo raspado.

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Pede também para que o ex-deputado preste depoimento à PF o mais rápido possível, antes da transferência para o Presídio da Papuda, em Brasília.

Loures é acusado de receber R$ 500 mil em propina da JBS em nome de Temer. O suposto suborno seria a primeira parcela de uma propina de R$ 480 milhões a ser paga ao longo de 20 anos, conforme o sucesso das transações da empresa.

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Temer e Loures são investigados por corrupção, obstrução de Justiça e organização criminosa em inquérito aberto no STF a pedido do procurador-geral Rodrigo Janot.

 

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